A Inquisição Católica Romana foi uma das maiores desgraças que ocorreram na história da humanidade. Em nome de Jesus Cristo, sacerdotes católicos montaram um esquema enorme para matar todos os "hereges" na Europa. A heresia era definida da forma como Roma quisesse definir; isso abrangia desde pessoas que discordavam da política oficial, aos filósofos herméticos (praticantes de Magia Negra), judeus, bruxas, e os reformadores protestantes.
As Mulheres Penitentes Eram Ameaçadas Com a Inquisição se Não Fizessem Sexo Com o Sacerdote
A acusação era equivalente à culpa.
Portanto, se um sacerdote ameaçasse uma mulher dizendo que ele iria mentir sobre ela aos oficiais da "Santa" Inquisição, ela sabia o tipo de tortura e morte que a esperava. O sacerdote poderia provavelmente delatar a mulher aos inquisidores como bruxa. Como você verá em instantes, os inquisidores tratavam as mulheres acusadas de bruxaria com especial deleite, júbilo e atenção.
Muitas das vítimas eram simplesmente queimadas na estaca, como você pode ver aqui. Normalmente, essas execuções na fogueira eram realizadas em público, para que a população visse o que acontecia com aqueles que enfrentavam Roma. Entretanto, na maioria das vezes, as pessoas que eram queimadas em público, primeiro eram torturadas privadamente. Em toda a Europa, os reis e seus súditos sabiam que os torturadores do papa eram absolutamente os melhores; eles podiam forçar "confissões" por meio de técnicas de tortura hábeis e os reis sabiam que podiam contar com eles, caso seus homens não pudessem extrair as confissões. Veja, as confissões proviam a fina fachada de responsabilidade; o rei poderia mostrar a confissão de uma vítima ao público para convencê-lo que a tortura e a morte eram justificadas.
Um historiador secular - John J. Robinson - nos dá uma rápida e singular visão neste mundo papal tenebroso da tortura e do assassinato no ano de 1310. Escrevendo em seu livro, Born In Blood: The Lost Secrets of Masonry [Nascida em Sangue: Os Segredos Perdidos da Maçonaria], Robinson revela:
Exatamente como os pagãos sempre fizeram em todas as eras, os católicos romanos utilizaram a dor e tortura pelo puro pânico que espalham entre as pessoas. Na gravura a seguir, vemos um bispo católico tendo seus olhos arrancados para fora das órbitas por causa de alguma heresia da qual foi acusado e não se arrependeu. O vazamento dos olhos geralmente era aplicado nas pessoas cultas porque seu meio de vida e sua paixão na vida eram o estudo acadêmico. Depois que os olhos eram perfurados ou arrancados, essas pessoas ficavam destituídas e não podiam influenciar mais ninguém com sua "heresia". Verdadeiramente, esses aterrorizados aldeões logo descobriram que o jugo de Roma era pesado, horrível de ser carregado e terrivelmente opressor. O jugo suave do Salvador parecia uma memória distante, perdida nas névoas de muitos séculos, oculta pelo véu da Roma pagã.
Os praticantes de Magia Negra podem confirmar para você que o período inteiro de 1200 anos da Inquisição representou o ápice da infestação demoníaca em toda a história européia. A "Santa" Inquisição foi "possessão demoníaca coletiva", como você verá após examinar o documento católico que justificou os 1200 anos de assassinato.
O número de mortes foi incomensurável:
"E assim foi infligido no sul da França um dos mais ferozes massacres da história. Grupos de brigadas do norte pilhavam e saqueavam. Na Catedral de Saint-Nazaire, doze mil 'hereges' foram mortos ... Aqueles que tentaram fugir foram cortados e mortos. Milhares mais foram queimados na estaca. Em Toulouse, o bispo Foulque levou à morte dez mil pessoas acusadas de heresia. Em Beziers, a população inteira de mais de vinte mil pessoas foi chacinada. Em Citeau, quando questionado sobre como os soldados deveriam distinguir os católicos dos cátaros gnósticos, o abade respondeu com seu cinismo afamado: 'Matem todos; Deus saberá quais são os seus'." [Thompkins, pg 58]
"E assim foi infligido no sul da França um dos mais ferozes massacres da história. Grupos de brigadas do norte pilhavam e saqueavam. Na Catedral de Saint-Nazaire, doze mil 'hereges' foram mortos ... Aqueles que tentaram fugir foram cortados e mortos. Milhares mais foram queimados na estaca. Em Toulouse, o bispo Foulque levou à morte dez mil pessoas acusadas de heresia. Em Beziers, a população inteira de mais de vinte mil pessoas foi chacinada. Em Citeau, quando questionado sobre como os soldados deveriam distinguir os católicos dos cátaros gnósticos, o abade respondeu com seu cinismo afamado: 'Matem todos; Deus saberá quais são os seus'." [Thompkins, pg 58]
Durante sacrifícios anuais, como os treze dias do Sacrifício à Besta - de 19 de abril a 1 de maio - os sacrifícios humanos devem ser pelo fogo, e devem produzir tanto terror humano quanto possível.
Embora a maior parte das execuções fosse realizada publicamente, a tortura para obter "confissões" era realizada em recintos secretos, normalmente em um calabouço em uma igreja, especificamente projetado para a tortura. Nesta gravura, vemos um homem pendurado por cordas amarradas atrás de suas costas, enquanto um oficial da Inquisição se prepara para torturar um prisioneiro usando uma tenaz quente que ele logo colocará na ponta dos dedos do pé do homem. No centro da gravura, um prisioneiro está deitado em uma padiola que está sendo puxada por cordas e correias para uma posição vertical, em que ele permanecerá por várias horas, sujeito a todo tipo de torturas feitas nos ouvidos, olhos, nariz e boca. Nessa posição, bem como no enforcamento que você vê no canto esquerdo superior, as juntas da pessoa podiam facilmente ser deslocadas, produzindo dores terríveis.
Como mencionei anteriormente, a simples acusação equivalia a ser culpado de um crime. Nenhuma pessoa condenada saía ganhadora da causa, provando sua inocência e saindo livremente. Você pode ver este pobre homem acusado ante os padres que conduzem o espetáculo do julgamento. O crucifixo para o qual o frade está apontando está pendurando à direita do acusado, pois esses homens pensavam que suas atividades de tortura estavam realmente servindo e avançando o reino de Jesus Cristo.
As Mulheres Sentiam Um Medo Especial da Inquisição
Se uma mulher fosse acusada de bruxaria, ficava na iminência de sofrer uma tortura muito especial por parte do clero sedento de sexo. Como você descobrirá ao ler o "Malleus Maleficarium", o manual operacional da Inquisição, as mulheres eram especialmente visadas para perseguição como prováveis bruxas. Se uma mulher fosse meramente lançada de um lugar alto, como vemos aqui, podia chamar a si mesma de sortuda por ter uma morte relativamente rápida e com pouca dor. Como demonstraremos, um espírito demoníaco de obsessão de desvio sexual e luxúria soprou em toda a Inquisição depois da publicação do "Malleus Maleficarium"; em 5 de dezembro de 1484, o papa Inocêncio III emitiu a bula papal que estabeleceu esse documento como o padrão pelo qual a Inquisição deveria ser conduzida. O celibato clerical já estava em vigor há 361 anos, tempo bastante para tornar os sacerdotes em verdadeiros desviados sexuais.
Essa obsessão sexual rapidamente cresceu ao ponto em que uma mulher vivia com medo de que um dia, a partir do nada, pudesse ser acusada por alguém de ser uma bruxa; visto que a acusação era equivalente à culpa, aquela mulher podia esperar uma morte lenta sob tortura nas mãos de sacerdotes celibatários e com desvio sexual. Essa declaração é fato histórico, e provaremos isso, por meio do documento oficial da "Santa" Inquisição católica romana, o "Malleus Maleficarium".
Um dos mais hediondos de todos os instrumentos de tortura utilizados contra as mulheres na Inquisição eram os "fura-bruxas". Esses instrumentos são na verdade facas. O "Malleus Maleficarium" declarava que as bruxas têm uma "marca do Diabo" em algum lugar em seu corpo. Isso exigia que o sacerdote investigador fizesse ele mesmo uma inspeção minuciosa no corpo nu da pobre mulher. Essa inspeção era freqüentemente realizada em meio a um grupo de homens que agiam como voyeurs, mas ostensivelmente eram forçados a testemunhar essa "inspeção" por causa de seu ofício religioso!
Esses "fura-bruxas" procuravam também outras "marcas do Diabo" no corpo da mulher.
"Segundo a Igreja, em algum lugar no corpo da bruxa, o Diabo deixava sua marca, a mais óbvia das quais era um mamilo supranumerário - 'sinal seguro' de dedicação à deusa Diana, de muitos seios, a rainha das bruxas. E, enquanto a profissão médica moderna estima que três de cada cem mulheres tenham tais vestígios, as chances de 'encontrar' uma bruxa eram consideráveis. (Nota: O Novo Dicionário Aurélio define "supranumerário" como "que excede o número estabelecido"; portanto, uma mulher com um mamilo a mais tem um "mamilo supranumerário")
Certamente, os sacerdotes celibatários e "castos" estariam muito interessados em examinar cem mulheres para encontrar três que tivessem um "mamilo supranumerário"! No entanto, os "fura-bruxas" penetravam cada uma dessas "marcas do Diabo" com um desses "perfuradores", essas repugnantes facas de exame. Visto que o episódio inteiro era conduzido por um sacerdote celibatário e "casto", eles ficavam excitados sexualmente ao examinar as mulheres dessa maneira. Assim, você pode compreender a próxima revelação de Thomkins.
Lendo livros de 50-150 anos atrás, vemos autores cristãos lutando com essa mesma questão; eles decidiram "sanear" a verdade de forma a não ofender a sensibilidade cristã. Portanto, seus livros escondem o horror verdadeiro da Igreja Católica Romana! Neste fim dos tempos, em que o Anticristo está aparentemente próximo, e em que o Falso Profeta já foi escolhido e é o papa, e quando as igrejas protestantes liberais estão se tornando íntimas da própria besta que matou um número estimado de até 75 milhões de protestantes, concluímos que chegou o tempo de "tirar fora as viseiras de sensibilidade". Citaremos documentos católicos exatamente como eles foram impressos, para que você possa ver a verdadeira face dessa besta que matou entre 75-100 milhões de pessoas ao longo de 1200 anos.
As Mulheres Penitentes Eram Ameaçadas Com a Inquisição se Não Fizessem Sexo Com o Sacerdote
No artigo N1675 (não traduzido), revelamos que os padres ameaçavam suas penitentes no confessionário que, a menos que fizessem sexo com eles, seriam entregues à Inquisição! Tão efetiva era essa ameaça que um sacerdote agonizante revelou em 1710 que "por essas persuasões diabólicas elas estavam ao nosso comando, sem medo de revelar o segredo." (pg 36, Master-Key to Popery, Padre Givens]
Visto que tão poucas pessoas hoje estudaram até mesmo os rudimentos de história, a maioria não sabe que a Inquisição foi REAL e VERDADEIRA. A maioria das pessoas hoje não tem nenhuma idéia do barbarismo flagrante e da tortura infligida sobre os infelizes habitantes da Europa durante 1200 anos! A maioria das pessoas não tem nenhuma idéia sobre como a população inteira foi consumida pelo medo, pois batidas na porta de alguém no meio da noite significavam o começo imediato de uma morte torturante nas mãos dos inquisidores.
A acusação era equivalente à culpa.
Portanto, se um sacerdote ameaçasse uma mulher dizendo que ele iria mentir sobre ela aos oficiais da "Santa" Inquisição, ela sabia o tipo de tortura e morte que a esperava. O sacerdote poderia provavelmente delatar a mulher aos inquisidores como bruxa. Como você verá em instantes, os inquisidores tratavam as mulheres acusadas de bruxaria com especial deleite, júbilo e atenção.
Muitas das vítimas eram simplesmente queimadas na estaca, como você pode ver aqui. Normalmente, essas execuções na fogueira eram realizadas em público, para que a população visse o que acontecia com aqueles que enfrentavam Roma. Entretanto, na maioria das vezes, as pessoas que eram queimadas em público, primeiro eram torturadas privadamente. Em toda a Europa, os reis e seus súditos sabiam que os torturadores do papa eram absolutamente os melhores; eles podiam forçar "confissões" por meio de técnicas de tortura hábeis e os reis sabiam que podiam contar com eles, caso seus homens não pudessem extrair as confissões. Veja, as confissões proviam a fina fachada de responsabilidade; o rei poderia mostrar a confissão de uma vítima ao público para convencê-lo que a tortura e a morte eram justificadas.
Um historiador secular - John J. Robinson - nos dá uma rápida e singular visão neste mundo papal tenebroso da tortura e do assassinato no ano de 1310. Escrevendo em seu livro, Born In Blood: The Lost Secrets of Masonry [Nascida em Sangue: Os Segredos Perdidos da Maçonaria], Robinson revela:
"Dois anos se passaram, e os Templários interrogados sem tortura não confessaram nada, constantemente reafirmando sua inocência ... Em resposta a uma exigência papal que a tortura fosse empregada, o rei Eduardo replicou que ela nunca tinha desempenhado um papel na jurisprudência eclesiástica ou secular na Inglaterra, de modo que ele não tinha no reino nem mesmo pessoas qualificadas que soubessem como realizá-la. Exasperado, o papa Clemente V escreveu, advertindo Eduardo que ele devia considerar o destino de sua própria alma ao mofar dessa maneira das ordens diretas do vigário de Cristo na Terra, e dizendo que iria tentar somente mais uma vez, dando ao rei o benefício da dúvida. O papa estava despachando dez torturadores hábeis à Inglaterra sob a responsabilidade de dois experimentados dominicanos; agora Eduardo não teria mais desculpas .... Diz alguma coisa da resolução do papa que ele separou tempo do seu ofício sagrado na véspera do Natal de 1310, para lidar com o problema dos prisioneiros templários. O presente de Natal dele ao povo inglês foi a introdução da tortura no sistema judicial do interrogatório." [pg 148]
Embora o imperador Constantino (ano 321) tenha iniciado a política de suprimir todas as pessoas e as doutrinas que não estavam em conformidade com o dogma oficial, a maioria dos estudiosos coloca o começo da Inquisição oficial com o papa Teodoro I (642-649), que iniciou a prática de mergulhar sua pena dentro de vinho consagrado antes de assinar a sentença de morte dos hereges. [The Magic of Obelisks, de Peter Thomkins, pg 55]
No livro Lives of the Popes, ficamos sabendo que o "vinho consagrado" com o qual o papa Teodoro I assinava esses mandados de morte era o vinho da eucaristia [McBrien, pg 105].
No livro Lives of the Popes, ficamos sabendo que o "vinho consagrado" com o qual o papa Teodoro I assinava esses mandados de morte era o vinho da eucaristia [McBrien, pg 105].
A Inquisição foi iniciada nesse período, e foi direcionada contra as heresias dos filósofos herméticos, isto é, os praticantes de Magia Negra da Europa. Nesta gravura, você pode ver o medo que a Inquisição gerava entre a população geral nas aldeias e nas cidades; os agentes da Inquisição entravam na cidade, armados com a bula papal que autorizava o líder das forças papais que tinham entrado na cidade. O representante principal do Vaticano caminhava até a praça central da cidade e, cercado por soldados fortemente armados, lia a declaração papal. Uma vez que a declaração tinha sido lida, os soldados começavam a prender os "hereges" - definidos como aqueles que discordam da Igreja de Roma. O dogma romano era o padrão, não a Bíblia Sagrada.
Exatamente como os pagãos sempre fizeram em todas as eras, os católicos romanos utilizaram a dor e tortura pelo puro pânico que espalham entre as pessoas. Na gravura a seguir, vemos um bispo católico tendo seus olhos arrancados para fora das órbitas por causa de alguma heresia da qual foi acusado e não se arrependeu. O vazamento dos olhos geralmente era aplicado nas pessoas cultas porque seu meio de vida e sua paixão na vida eram o estudo acadêmico. Depois que os olhos eram perfurados ou arrancados, essas pessoas ficavam destituídas e não podiam influenciar mais ninguém com sua "heresia". Verdadeiramente, esses aterrorizados aldeões logo descobriram que o jugo de Roma era pesado, horrível de ser carregado e terrivelmente opressor. O jugo suave do Salvador parecia uma memória distante, perdida nas névoas de muitos séculos, oculta pelo véu da Roma pagã.
Os praticantes de Magia Negra podem confirmar para você que o período inteiro de 1200 anos da Inquisição representou o ápice da infestação demoníaca em toda a história européia. A "Santa" Inquisição foi "possessão demoníaca coletiva", como você verá após examinar o documento católico que justificou os 1200 anos de assassinato.
O número de mortes foi incomensurável:
"E assim foi infligido no sul da França um dos mais ferozes massacres da história. Grupos de brigadas do norte pilhavam e saqueavam. Na Catedral de Saint-Nazaire, doze mil 'hereges' foram mortos ... Aqueles que tentaram fugir foram cortados e mortos. Milhares mais foram queimados na estaca. Em Toulouse, o bispo Foulque levou à morte dez mil pessoas acusadas de heresia. Em Beziers, a população inteira de mais de vinte mil pessoas foi chacinada. Em Citeau, quando questionado sobre como os soldados deveriam distinguir os católicos dos cátaros gnósticos, o abade respondeu com seu cinismo afamado: 'Matem todos; Deus saberá quais são os seus'." [Thompkins, pg 58]
"E assim foi infligido no sul da França um dos mais ferozes massacres da história. Grupos de brigadas do norte pilhavam e saqueavam. Na Catedral de Saint-Nazaire, doze mil 'hereges' foram mortos ... Aqueles que tentaram fugir foram cortados e mortos. Milhares mais foram queimados na estaca. Em Toulouse, o bispo Foulque levou à morte dez mil pessoas acusadas de heresia. Em Beziers, a população inteira de mais de vinte mil pessoas foi chacinada. Em Citeau, quando questionado sobre como os soldados deveriam distinguir os católicos dos cátaros gnósticos, o abade respondeu com seu cinismo afamado: 'Matem todos; Deus saberá quais são os seus'." [Thompkins, pg 58]
Durante sacrifícios anuais, como os treze dias do Sacrifício à Besta - de 19 de abril a 1 de maio - os sacrifícios humanos devem ser pelo fogo, e devem produzir tanto terror humano quanto possível.
Depois que a matança começou, o Vaticano decidiu que o esforço era tão válido que precisava ser sistemático, não dependente totalmente dos líderes católicos locais. Nesse tempo, foi estabelecido o Ofício da Inquisição. Não apenas esse Ofício fornecia uma liderança central para a matança, mas também podia usar os recursos da Igreja Católica para melhor treinar os executores e, mais importante de tudo, treinar cuidadosamente homens sádicos selecionados para serem os melhores torturadores do mundo.
Embora a maior parte das execuções fosse realizada publicamente, a tortura para obter "confissões" era realizada em recintos secretos, normalmente em um calabouço em uma igreja, especificamente projetado para a tortura. Nesta gravura, vemos um homem pendurado por cordas amarradas atrás de suas costas, enquanto um oficial da Inquisição se prepara para torturar um prisioneiro usando uma tenaz quente que ele logo colocará na ponta dos dedos do pé do homem. No centro da gravura, um prisioneiro está deitado em uma padiola que está sendo puxada por cordas e correias para uma posição vertical, em que ele permanecerá por várias horas, sujeito a todo tipo de torturas feitas nos ouvidos, olhos, nariz e boca. Nessa posição, bem como no enforcamento que você vê no canto esquerdo superior, as juntas da pessoa podiam facilmente ser deslocadas, produzindo dores terríveis.
Como mencionei anteriormente, a simples acusação equivalia a ser culpado de um crime. Nenhuma pessoa condenada saía ganhadora da causa, provando sua inocência e saindo livremente. Você pode ver este pobre homem acusado ante os padres que conduzem o espetáculo do julgamento. O crucifixo para o qual o frade está apontando está pendurando à direita do acusado, pois esses homens pensavam que suas atividades de tortura estavam realmente servindo e avançando o reino de Jesus Cristo.
Por 1200 anos, centenas de milhares de católicos leais torturaram e mataram dezenas de milhões de "hereges", pensando que estavam servindo ao Salvador por obedecer aos cruéis ditames do papa. Eles realmente pensaram que estavam fazendo "um serviço a Deus".
Nas formas de tortura mais comuns, pessoas eram amarradas com uma corda apertada em torno do pescoço e da cintura, que ficavam presos em uma tábua no formato de uma porta. Os pés da vítima eram colocados em um tronco, e diante das solas dos pés ficava uma bacia com carvão em brasa. O sentenciado seria torturado com fogo nos pés enquanto seu pescoço era cada vez mais apertado pela correia presa à tábua.
A vítima era suspensa por muitas cordas e era girada com uma ponta afiada colocada dentro do seu ânus. A dor era indizível e certamente insuportável. Da mesma forma mulheres eram suspensas nesse mesmo tipo de ponta afiada, que estava fincada dentro de seus genitais!
Na Inquisição, a dor infligida nos órgões sexuais era muito predominante, outro sinal claro da obsessão sexual.
As Mulheres Sentiam Um Medo Especial da Inquisição
Se uma mulher fosse acusada de bruxaria, ficava na iminência de sofrer uma tortura muito especial por parte do clero sedento de sexo. Como você descobrirá ao ler o "Malleus Maleficarium", o manual operacional da Inquisição, as mulheres eram especialmente visadas para perseguição como prováveis bruxas. Se uma mulher fosse meramente lançada de um lugar alto, como vemos aqui, podia chamar a si mesma de sortuda por ter uma morte relativamente rápida e com pouca dor. Como demonstraremos, um espírito demoníaco de obsessão de desvio sexual e luxúria soprou em toda a Inquisição depois da publicação do "Malleus Maleficarium"; em 5 de dezembro de 1484, o papa Inocêncio III emitiu a bula papal que estabeleceu esse documento como o padrão pelo qual a Inquisição deveria ser conduzida. O celibato clerical já estava em vigor há 361 anos, tempo bastante para tornar os sacerdotes em verdadeiros desviados sexuais.
Essa obsessão sexual rapidamente cresceu ao ponto em que uma mulher vivia com medo de que um dia, a partir do nada, pudesse ser acusada por alguém de ser uma bruxa; visto que a acusação era equivalente à culpa, aquela mulher podia esperar uma morte lenta sob tortura nas mãos de sacerdotes celibatários e com desvio sexual. Essa declaração é fato histórico, e provaremos isso, por meio do documento oficial da "Santa" Inquisição católica romana, o "Malleus Maleficarium".
Mulheres condenadas, acusada de bruxaria, era despidas e forçadas a engatinhar, diante dos olhares lascivos da multidão, para uma gaiola onde era colocada e depois pendurada para todos verem. Os padres acreditavam que uma bruxa perdia seus poderes quando era suspensa do chão; portanto, quando os soldados da Inquisição prendiam uma mulher acusada de bruxaria, podiam puxá-la fisicamente do chão e carregá-la à masmorra de confinamento.
Um dos mais hediondos de todos os instrumentos de tortura utilizados contra as mulheres na Inquisição eram os "fura-bruxas". Esses instrumentos são na verdade facas. O "Malleus Maleficarium" declarava que as bruxas têm uma "marca do Diabo" em algum lugar em seu corpo. Isso exigia que o sacerdote investigador fizesse ele mesmo uma inspeção minuciosa no corpo nu da pobre mulher. Essa inspeção era freqüentemente realizada em meio a um grupo de homens que agiam como voyeurs, mas ostensivelmente eram forçados a testemunhar essa "inspeção" por causa de seu ofício religioso!
"Para aumentar o número de toques [perfurações], foi inventada a noção sutil de que a marca do Diabo deixava um ponto insensível à dor, discernível apenas por um inspetor perito com uma ponta afiada [uma dessas facas]. Assim, surgiu uma guilda de 'perfuradores de bruxas', que eram remunerados apenas quando descobriam uma bruxa, o que por sua vez levou à 'prova cabal' do sistema de usar uma ponta retrátil auxiliar. O 'perfurador' oficial, tendo dolorosa e visivelmente retirado sangue de vários pontos da vítima nua, penetrava o perfurador substituto [a faca] ao máximo, surpreendendo a multidão, e assegurando seus honorários pela bruxa entregue para julgamento." [Thomkins, pg 391]
Em outras palavras, essa faca retrátil não penetrava na carne quando era pressionada com força, mas retraía para dentro do cabo. No entanto, a multidão não sabia disso, e acreditaria que a razão por que a mulher não gritava, e por que não jorrava sangue ao ser perfurada, era por que ela era uma bruxa.
Esses "fura-bruxas" procuravam também outras "marcas do Diabo" no corpo da mulher.
"Segundo a Igreja, em algum lugar no corpo da bruxa, o Diabo deixava sua marca, a mais óbvia das quais era um mamilo supranumerário - 'sinal seguro' de dedicação à deusa Diana, de muitos seios, a rainha das bruxas. E, enquanto a profissão médica moderna estima que três de cada cem mulheres tenham tais vestígios, as chances de 'encontrar' uma bruxa eram consideráveis. (Nota: O Novo Dicionário Aurélio define "supranumerário" como "que excede o número estabelecido"; portanto, uma mulher com um mamilo a mais tem um "mamilo supranumerário")
Certamente, os sacerdotes celibatários e "castos" estariam muito interessados em examinar cem mulheres para encontrar três que tivessem um "mamilo supranumerário"! No entanto, os "fura-bruxas" penetravam cada uma dessas "marcas do Diabo" com um desses "perfuradores", essas repugnantes facas de exame. Visto que o episódio inteiro era conduzido por um sacerdote celibatário e "casto", eles ficavam excitados sexualmente ao examinar as mulheres dessa maneira. Assim, você pode compreender a próxima revelação de Thomkins.
"... havia aquela depravada compulsão, descrita por Wilhelm Reich como a 'praga emocional', em que indivíduos sexualmente não-funcionais, incapazes de sentir prazer na prática natural do sexo, começam a aliviar sua sexualidade reprimida cortando, dilacerando e queimando a própria carne que não podem nem beijar, nem acariciar, nem inflamar com prazer." [Ibidem]
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