MILAGRES:
É POSSÍVEL ACREDITAR?
AÇÃO DE DEUS OU SATANÁS?
ATO SOBRENATUTAL OU HUMANO?
RELATO DA VERDADE OU ENGANO?
Aqui está mais um texto polêmico, porém não quero ser confundido com alguém que deseja limitar as ações de Deus, pois o meu intento é bem maior. Quero entender a quem pertence esses supostos fenômenos miraculosos: Obras de Deus ou Satanás? Ação Divina ou Humana? Relatos de Verdade ou Engano? Analisarei alguns casos, e ao final, espero ter despertado não um sentimento de incredulidade, mas de questionamento, sobre o que é falso e verdadeiro no “mercado dos milagres”.
Á princípio gostaria de dizer, que em 13 anos como aspirante ao discipulado do Senhor Jesus, e freqüentador assíduo da congregação a que pertenço (como ouvi um pastor dizendo “Muitos anos de Igreja, mas nem um dia de convertido”. Essa foi ótima prá mim, caiu feito uma luva. Oh, glória!) já presenciei, alguns testemunhos sobre curas de enfermidades, libertações, restaurações, prosperidades e livramentos. Porém, infinitamente maiores são os casos rotineiros de falsos testemunhos e milagres bizarros. Creio que a explicação sobre estes “testemunhos bizarros” seja bastante antiga, e muito bem conhecida de nosso cotidiano, pois: Não passam de mentiras e engodos; são delírios de mentes hipocondríacas e perturbadas; fazem parte de uma histeria coletiva; são conseqüências de um efeito placebo; e uma auto-sugestão momentânea. Ou, quem sabe, o cumprimento da Palavra do Senhor que adverte sobre os sinais e prodígios dos profetas de Satanás “Quando um profeta ou um sonhador se levantar no meio de ti, e te der um sinal ou prodígio, e se suceder o tal sinal ou prodígio de que te houver falado, e disser: Vamos após outros deuses, que não conheceste, e sirvamo-los, não ouvireis as palavras daquele profeta ou sonhador. O Senhor vosso Deus vos prova para saber se amais o Senhor vosso Deus de todo o vosso coração e de toda a vossa alma”.
Sei que algumas dessas afirmativas estão dentro do campo da lógica humana. Agora, modificando o foco de observação e, admitindo que os supostos milagres aconteçam: Como ficam as orações não atendidas dos cristãos sinceros, compromissados e tementes ao Senhor? Qual o critério usado para que somente algumas orações sejam respondidas e os milagres ocorram? Poderia ser o caso de uma escolha sem juízo crítico da parte de Deus? Ou, porventura, teria o Senhor Deus, através deste texto, revelado ao seu servo Moisés os motivos da sua escolha? “Compadecer-me-ei de quem me compadecer, e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia. Assim, pois, não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece”.
Para uma melhor compreensão sobre o assunto se faz necessário dizer que a presença do mal, no mundo criado por Deus, sempre foi real. Primeiramente, deve-se entender que o Deus do Antigo Testamento ou o Deus do povo judeu era um Deus de regras, limites, e leis, e que, como resultado da quebra desses preceitos deveria sobrevir uma série de implicações, ou seja, maldições.
O livro do Gênesis demonstra nitidamente a presença e a manifestação do mal já no início da Criação de Deus, pois havia no jardim a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal e um astuto animal chamado a Serpente. Ambas, figuras nefastas e mitológicas, mas que faziam parte de uma trama que envolvia obediência: benção e vida, desobediência: maldição e morte.
Partindo do pressuposto de que o Mal sempre foi uma realidade, “plantada e colocada”, desde o início da Criação do Homem, o seu antídoto, então, deveria vir através de uma intervenção de Deus. Sendo assim, toda às vezes em que o Homem pecar, Deus se manifesta lhe enviando o perdão.
E uma vez que a doutrina do Pecado Original é universal, tanto no credo de protestantes, católicos, e judeus, e que, sabendo também, através do apóstolo Paulo que “Pois todos pecaram e destituídos estão da graça de Deus, e são justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Jesus Cristo”, devemos, então, admitir que, os Milagres são respostas ao clamor que se faz ao Nome de Jesus, e que, qualquer atitude tomada pelo Homem, além da ação de crer em Jesus, se faz desnecessária e ineficaz. E essa afirmação é corroborada em muitos outros textos da Bíblia.
Comecemos então, com a confrontação do problema!
Se a fé é o elemento único e indispensável para a operação de sinais e maravilhas por parte de Deus, como explicar que incrédulos são curados? Se a fé é o elemento único e indispensável para a operação de curas e milagres por parte de Deus, como explicar que ímpios são libertos? Se a fé é o elemento único e indispensável para uma resposta positiva de nossas orações e súplicas, como explicar que infiéis são abençoados? E tudo isso pela fé de seus intercessores!
É bem verdade, que alguns poderão argumentar que Moisés intercedeu pelo povo que acabava de sair do Egito; que Abrão intercedeu por seu sobrinho Ló; ou que os profetas intercederam pelo povo de Israel. Sim é verdade! Mas é verdade, também, que viviam no período da Lei onde o perdão de Deus baseava-se apenas e exclusivamente no Seu próprio Amor pelo seu Nome e fazer velar pela sua Palavra, e jamais pelo amor ao Homem pecador e contumaz. Tanto é verdade, que Deus já havia destruído sua Criação pelo dilúvio, e sucessivamente fazia novas ameaças de destruição total. Sem falar do Seu profundo arrependimento em ter criado o Homem.
Porém, com o surgimento do ministério do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, concomitantemente é inaugurado o período da Graça. E a partir desse momento, a fé em Seu Nome e Naquele que o enviou se tornam peças únicas e indispensáveis para a obtenção dos milagres.
O antigo zelo em não ser visto pelas nações vizinhas como o Deus que tirou o Seu povo do Egito e posteriormente o deixou morrer no deserto (embora, tenha sido basicamente o que aconteceu), ou então, como o Deus que tirou o seu povo do Egito e posteriormente o deixou ser humilhado por sucessivos cativeiros (embora, tenha sido basicamente o que aconteceu), desaparecera e, a partir de agora, o Homem seria tratado como um indivíduo e não coletivamente, da mesma forma a fé, tornar-se-ia, agora, num dom de Deus dado ao Homem, para que ele execute ao clamar pelo nome de Jesus. De igual forma, o pecado do Homem, agora, seria tratado como uma sentença individual, e não mais uma condenação grupal sobre a família ou sobre uma nação inteira.
E com a chegada do Senhor Jesus Cristo deixou de existir o Santo dos Santos, Sumo sacerdote, sacerdotes, mediadores, intercessores, ofertas pela culpa, ofertas pela expiação dos pecados, ofertas queimadas, holocaustos, sacrifícios pacíficos pelo povo, sangue espargido no altar, imolação de bois e carneiros, como também a gordura do boi e do carneiro, a cauda, e o que cobre a fressura, e os rins, e o redenho do fígado, o incenso aromático, o Dia do Perdão, o sangue e a gordura de animais, tudo isso foi abolido, para que fosse unificado na Pessoa de Jesus Cristo, o sacrifício perfeito e único pelos pecados do mundo. A partir de então, o sacrifício acontece através da obediência aos Mandamentos de Jesus. Contudo, o sacrifício em troca do perdão pela transgressão da Lei não foi abolido, foi apenas aperfeiçoado em Jesus Cristo. Agora, ao invés do sangue de animais, arrependimento e coração contrito substituem os holocaustos cruentos. Se outrora, o derramamento contínuo do sangue de animais tinha o efeito de aplacar a ira momentânea de Deus, com o advento de Jesus Cristo, somente através do arrependimento e pela fé no Seu nome, o pecador é perdoado e os milagres acontecem.
Queridos irmãos, então, parem e reflitam!
Dito tudo isto, o que pensar sobre o clamor das orações dos justos que não se realizam? O que pensar sobre o pedido de cura do contrito de coração que não acontece? O que pensar sobre o livramento de morte do temente a Deus que não ocorre? O que pensar sobre as “portas” de emprego do ofertante e dizimista fiel que não se abrem? O que pensar sobre as lágrimas que não secam da face dos que temem ao Senhor? E ainda! O que pensar sobre supostos milagres recebidos pelos ímpios? O que pensar sobre supostos milagres recebidos pelos escarnecedores de Deus?
E o pior de tudo! O que pensar quando a diferença entre o que serve e o que não serve ao Senhor parece não mais existir?
MILAGRES: É POSSÍVEL ACREDITAR? AÇÃO DE DEUS OU SATANÁS? ATO SOBRENATUTAL OU HUMANO? RELATO DA VERDADE OU ENGANO?
É POSSÍVEL ACREDITAR?
AÇÃO DE DEUS OU SATANÁS?
ATO SOBRENATUTAL OU HUMANO?
RELATO DA VERDADE OU ENGANO?
Como aceitar supostos testemunhos de milagres onde Deus curou pessoas que passaram o culto inteiro dormindo, ou, que durante todo o culto conversaram, ou, que sequer tinha em mãos a Bíblia. Como aceitar improváveis testemunhos de milagres onde o suposto “abençoado” declara que não tinha fé para ser curado, ou, que foi até á Igreja contra a sua vontade. Como aceitar hipotéticos milagres onde Deus troca carro velho por novo; abençoa com dois carros quem já tem um; com três casas quem já tem duas; faz desaparecer dívidas no cartão de crédito e do cheque especial de consumidores compulsivos; abre as “portas” de emprego para ímpios, através da intercessão de parentes; cura enfermidades de incrédulos, por meio do “sacramento” de perfumes, lenços, toalhas, azeites, que são entregues aos seus familiares; transforma o dependente do álcool, do jogo, da droga, da prostituição, do homossexualismo, do roubo, com uma simples unção de fotos, feita com a “poderosa rosa ungida”; concede o livramento de morte a homens e mulheres avessos ao Evangelho, unicamente pela “determinação” de seus parentes em “amarrar Satanás”.
Aqui está mais um texto polêmico, porém não quero ser confundido com alguém que deseja limitar as ações de Deus, pois o meu intento é bem maior. Quero entender a quem pertence esses supostos fenômenos miraculosos: Obras de Deus ou Satanás? Ação Divina ou Humana? Relatos de Verdade ou Engano? Analisarei alguns casos, e ao final, espero ter despertado não um sentimento de incredulidade, mas de questionamento, sobre o que é falso e verdadeiro no “mercado dos milagres”.
Á princípio gostaria de dizer, que em 13 anos como aspirante ao discipulado do Senhor Jesus, e freqüentador assíduo da congregação a que pertenço (como ouvi um pastor dizendo “Muitos anos de Igreja, mas nem um dia de convertido”. Essa foi ótima prá mim, caiu feito uma luva. Oh, glória!) já presenciei, alguns testemunhos sobre curas de enfermidades, libertações, restaurações, prosperidades e livramentos. Porém, infinitamente maiores são os casos rotineiros de falsos testemunhos e milagres bizarros. Creio que a explicação sobre estes “testemunhos bizarros” seja bastante antiga, e muito bem conhecida de nosso cotidiano, pois: Não passam de mentiras e engodos; são delírios de mentes hipocondríacas e perturbadas; fazem parte de uma histeria coletiva; são conseqüências de um efeito placebo; e uma auto-sugestão momentânea. Ou, quem sabe, o cumprimento da Palavra do Senhor que adverte sobre os sinais e prodígios dos profetas de Satanás “Quando um profeta ou um sonhador se levantar no meio de ti, e te der um sinal ou prodígio, e se suceder o tal sinal ou prodígio de que te houver falado, e disser: Vamos após outros deuses, que não conheceste, e sirvamo-los, não ouvireis as palavras daquele profeta ou sonhador. O Senhor vosso Deus vos prova para saber se amais o Senhor vosso Deus de todo o vosso coração e de toda a vossa alma”.
Sei que algumas dessas afirmativas estão dentro do campo da lógica humana. Agora, modificando o foco de observação e, admitindo que os supostos milagres aconteçam: Como ficam as orações não atendidas dos cristãos sinceros, compromissados e tementes ao Senhor? Qual o critério usado para que somente algumas orações sejam respondidas e os milagres ocorram? Poderia ser o caso de uma escolha sem juízo crítico da parte de Deus? Ou, porventura, teria o Senhor Deus, através deste texto, revelado ao seu servo Moisés os motivos da sua escolha? “Compadecer-me-ei de quem me compadecer, e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia. Assim, pois, não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece”.
Para uma melhor compreensão sobre o assunto se faz necessário dizer que a presença do mal, no mundo criado por Deus, sempre foi real. Primeiramente, deve-se entender que o Deus do Antigo Testamento ou o Deus do povo judeu era um Deus de regras, limites, e leis, e que, como resultado da quebra desses preceitos deveria sobrevir uma série de implicações, ou seja, maldições.
O livro do Gênesis demonstra nitidamente a presença e a manifestação do mal já no início da Criação de Deus, pois havia no jardim a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal e um astuto animal chamado a Serpente. Ambas, figuras nefastas e mitológicas, mas que faziam parte de uma trama que envolvia obediência: benção e vida, desobediência: maldição e morte.
Partindo do pressuposto de que o Mal sempre foi uma realidade, “plantada e colocada”, desde o início da Criação do Homem, o seu antídoto, então, deveria vir através de uma intervenção de Deus. Sendo assim, toda às vezes em que o Homem pecar, Deus se manifesta lhe enviando o perdão.
E uma vez que a doutrina do Pecado Original é universal, tanto no credo de protestantes, católicos, e judeus, e que, sabendo também, através do apóstolo Paulo que “Pois todos pecaram e destituídos estão da graça de Deus, e são justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Jesus Cristo”, devemos, então, admitir que, os Milagres são respostas ao clamor que se faz ao Nome de Jesus, e que, qualquer atitude tomada pelo Homem, além da ação de crer em Jesus, se faz desnecessária e ineficaz. E essa afirmação é corroborada em muitos outros textos da Bíblia.
Comecemos então, com a confrontação do problema!
Se a fé é o elemento único e indispensável para a operação de sinais e maravilhas por parte de Deus, como explicar que incrédulos são curados? Se a fé é o elemento único e indispensável para a operação de curas e milagres por parte de Deus, como explicar que ímpios são libertos? Se a fé é o elemento único e indispensável para uma resposta positiva de nossas orações e súplicas, como explicar que infiéis são abençoados? E tudo isso pela fé de seus intercessores!
É bem verdade, que alguns poderão argumentar que Moisés intercedeu pelo povo que acabava de sair do Egito; que Abrão intercedeu por seu sobrinho Ló; ou que os profetas intercederam pelo povo de Israel. Sim é verdade! Mas é verdade, também, que viviam no período da Lei onde o perdão de Deus baseava-se apenas e exclusivamente no Seu próprio Amor pelo seu Nome e fazer velar pela sua Palavra, e jamais pelo amor ao Homem pecador e contumaz. Tanto é verdade, que Deus já havia destruído sua Criação pelo dilúvio, e sucessivamente fazia novas ameaças de destruição total. Sem falar do Seu profundo arrependimento em ter criado o Homem.
Porém, com o surgimento do ministério do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, concomitantemente é inaugurado o período da Graça. E a partir desse momento, a fé em Seu Nome e Naquele que o enviou se tornam peças únicas e indispensáveis para a obtenção dos milagres.
O antigo zelo em não ser visto pelas nações vizinhas como o Deus que tirou o Seu povo do Egito e posteriormente o deixou morrer no deserto (embora, tenha sido basicamente o que aconteceu), ou então, como o Deus que tirou o seu povo do Egito e posteriormente o deixou ser humilhado por sucessivos cativeiros (embora, tenha sido basicamente o que aconteceu), desaparecera e, a partir de agora, o Homem seria tratado como um indivíduo e não coletivamente, da mesma forma a fé, tornar-se-ia, agora, num dom de Deus dado ao Homem, para que ele execute ao clamar pelo nome de Jesus. De igual forma, o pecado do Homem, agora, seria tratado como uma sentença individual, e não mais uma condenação grupal sobre a família ou sobre uma nação inteira.
E com a chegada do Senhor Jesus Cristo deixou de existir o Santo dos Santos, Sumo sacerdote, sacerdotes, mediadores, intercessores, ofertas pela culpa, ofertas pela expiação dos pecados, ofertas queimadas, holocaustos, sacrifícios pacíficos pelo povo, sangue espargido no altar, imolação de bois e carneiros, como também a gordura do boi e do carneiro, a cauda, e o que cobre a fressura, e os rins, e o redenho do fígado, o incenso aromático, o Dia do Perdão, o sangue e a gordura de animais, tudo isso foi abolido, para que fosse unificado na Pessoa de Jesus Cristo, o sacrifício perfeito e único pelos pecados do mundo. A partir de então, o sacrifício acontece através da obediência aos Mandamentos de Jesus. Contudo, o sacrifício em troca do perdão pela transgressão da Lei não foi abolido, foi apenas aperfeiçoado em Jesus Cristo. Agora, ao invés do sangue de animais, arrependimento e coração contrito substituem os holocaustos cruentos. Se outrora, o derramamento contínuo do sangue de animais tinha o efeito de aplacar a ira momentânea de Deus, com o advento de Jesus Cristo, somente através do arrependimento e pela fé no Seu nome, o pecador é perdoado e os milagres acontecem.
Queridos irmãos, então, parem e reflitam!
Dito tudo isto, o que pensar sobre o clamor das orações dos justos que não se realizam? O que pensar sobre o pedido de cura do contrito de coração que não acontece? O que pensar sobre o livramento de morte do temente a Deus que não ocorre? O que pensar sobre as “portas” de emprego do ofertante e dizimista fiel que não se abrem? O que pensar sobre as lágrimas que não secam da face dos que temem ao Senhor? E ainda! O que pensar sobre supostos milagres recebidos pelos ímpios? O que pensar sobre supostos milagres recebidos pelos escarnecedores de Deus?
E o pior de tudo! O que pensar quando a diferença entre o que serve e o que não serve ao Senhor parece não mais existir?
MILAGRES: É POSSÍVEL ACREDITAR? AÇÃO DE DEUS OU SATANÁS? ATO SOBRENATUTAL OU HUMANO? RELATO DA VERDADE OU ENGANO?
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