quarta-feira, 24 de julho de 2013

Bíblia com mais de 1500 anos é descoberta e preocupa Vaticano

Bíblia com mais de 1500 anos é descoberta e preocupa Vaticano

Uma Bíblia de mais de 1500 anos foi descoberta na Turquia e causa preocupação ao Vaticano. Isso porque a tal bíblia contém o evangelho de Barnabé, que teria sido um dos discípulos de Cristo que viajava com o apóstolo Paulo e descreve Jesus de maneira semelhante à pregada pela religião islâmica.
Gospel-of-Barnabas
O livro teria sido descoberto no ano 2000, e foi mantido em segredo na cidade de Antara. O livro, feito em couro tratado e escrito em um dialeto do aramaico, língua falada por Jesus, tem as páginas negras, por causa da ação do tempo. De acordo com as notícias; peritos avaliaram o livro e garantiram que o artefato é original.
Autoridades religiosas de Teerã insistem que o texto prova que Jesus nunca foi crucificado, não era o Filho de Deus, mas um profeta, e chama Paulo de “Enganador.” O livro também diz que Jesus ascendeu vivo ao céu, sem ter sido crucificado, e que Judas Iscariotes teria sido crucificado em seu lugar. Falaria ainda sobre o anúncio feito por Jesus da vinda do profeta Maomé, que fundaria o Islamismo 700 anos depois de Cristo. O texto prevê ainda a vinda do último messias islâmico, que ainda não aconteceu. 
O Vaticano teria demonstrado preocupação com a descoberta do livro, e pediu às autoridades turcas que permitissem aos especialistas da Igreja Católica avaliar o livro e seu conteúdo. 
Acredita-se que a igreja Católica durante o Concílio da Nicéia tenha feito a seleção dos Evangelhos que fariam parte da Bíblia, suprimindo alguns, dentre deles possivelmente o Evangelho de Barnabé. Há ainda a crença de que existiram muitos outros evangelhos, conhecidos como Evangelhos do Mar Morto.

terça-feira, 23 de julho de 2013

"Jesus no Cinema: Um Balanço Histórico e Cinematográfico entre 1905 e 1927".



As várias faces de Jesus no cinema


Por: Rafael Botelho* em 
Poucos na história têm tanta repercussão quanto Jesus de Nazaré. Mais de dois mil anos depois de seu nascimento, milhões de pessoas se reúnem hoje no Brasil, na Jornada Mundial da Juventude, para celebrar uma religiosidade vinculada a seu nome. Para se ter uma ideia, um terço da humanidade se considera cristã. No Brasil cerca de 150 dos 200 milhões de seus habitantes se declaram cristãos segundo o último censo do IBGE.
Por isso, é natural que, quando os irmãos Lumière projetaram pela primeira vez imagens em movimento num café de Paris, no ano de 1895, muitos pensaram: "Por que não filmar essa história?". E não é que dois anos depois da invenção do cinema, já era lançado o primeiro filme sobre Jesus, "The Horitz Passion Play" (EUA, 1927) de Walter Freeman? Daí em diante foram vários outros que, como toda obra de arte, expressam a forma como cada época pensa.


Por isso mesmo esses filmes são uma boa forma de entender como imaginamos Jesus. É essa análise que faz o historiador do Instituto de História da UFRJ André Leonardo Chevitarese, que acaba de lançar o livro: "Jesus no Cinema: Um Balanço Histórico e Cinematográfico entre 1905 e 1927". O livro voltado para estudantes, pesquisadores e interessados em História, analisa os filmes e os compara ao que temos de pesquisa histórica e arqueológica sobre essa personagem tão importante. Para o autor, apesar do enorme sucesso de público, estas narrativas fílmicas não são exatamente históricas. Elas são mais voltadas para a religiosidade em que foram produzidas e algumas carregam até elementos preconceituosos, como por exemplo, o anti-judaísmo.


Independente da religião é inegável que todos temos uma imagem dele: "De onde vem essa ideia de um Jesus branco, loiro e de olhos azuis? O cinema é um dos principais divulgadores desse estereótipo" disse Chevitarese em entrevista ao Diário do Pará. Ele acrescenta ainda que os diretores não tiraram essa imagem do nada... Se basearam nas pinturas renascentistas, de Da Vinci e Michelangelo, principalmente. Os primeiros anos do Cinema foram uns dos principais responsáveis por estruturar essa imagem em nossas cabeças, diz o historiador.



Esse primeiro livro da trilogia que André pretende lançar, se resume aos filmes antes dos anos 30. A partir daí temos os grandes estúdios de Hollywood e aí a coisa muda um pouco de figura. A Ideia é no terceiro livro, chegar até o filme "A Paixão de Cristo" (2004), de Mel Gibson. Uma das conclusões de Chevitarese é que cada época retrata Jesus à sua maneira: Nuns Jesus combate os judeus, noutros senta de perna aberta, conversa com mulheres e bebe vinho. Nuns é mais humano, noutros é mais Deus. Tudo vai depender de qual são os objetivos dos produtores e diretores dos filmes e, naturalmente, do pensamento de cada época.



*Raphael Botelho é historiador e aluno do curso de jornalismo digital do Extra da Nave do Conhecimento da Penha
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/educacao/nas-pracas-conhecimento/as-varias-faces-de-jesus-no-cinema-9146684.html#ixzz2ZvgvL1YI

sábado, 20 de julho de 2013

Em Busca do Jesus Histórico entrevista: André Leonardo Chevitarese

JH - Como surgiu a ideia de escrever uma trilogia sobre como o cinema retratou Jesus?
AC - Ela tem haver com meu atual projeto de pesquisa no Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Vale lembrar, ao mesmo tempo, que há um campo específico de estudo que analisa de forma intensa a relação cinema e Jesus desde os anos setenta do século XX. Uma pessoa interessada poderá conhecer parte dessa extensa produção historiográfica consultando a bibliografia do livro “Jesus no Cinema. Um Balanço Histórico e Cinematográfico entre 1905-1927”.
 
JH - Você aborda o período entre 1905 e 1927. Qual filme você poderia destacar e por quê?
AC - Para esse período, há bons filmes, mas, se for para destacar um deles, eu citaria “Intolerância” de Griffith.
Esse diretor foi o responsável por instaurar uma linguagem específica para o cinema, que a distinguia, por exemplo, do teatro. Ele também foi o responsável por inserir os cortes nos filmes, bem como estabelecer um diálogo entre o Jesus do século I, com aquele de sua própria época.
 
JH - Na sua concepção como Jesus deveria ser, de fato, abordado no cinema?
AC - Não acho que exista uma abordagem e/ou um tratamento específico para Jesus no cinema. Ao contrário, acho que a polifonia e a polissemia, acompanhadas de retratos multifacetados, dizem muito sobre a nossa recepção acerca do Nazareno do século I.
 
JH - Algum dos filmes analisados chegou mais perto dessa sua análise (referente à terceira pergunta)?
AC - Em se tratando dos filmes mudos, é flagrante a forma como as recepções acerca de Jesus variam de maneira significativa, especialmente quando comparamos as leituras de Alice Guy, Robert Weine e Griffith. Por se tratar de uma mulher, a francesa Guy trouxe um olhar muito original, ao fazer das mulheres discípulas de Jesus. Já alemão Weine enfatizou dramaticamente um Jesus racializado, sisudo, avesso às questões terrenas. O norte-americano apresenta um Jesus bastante humano, próximo das pessoas, com um comportamento abertamente liberal.




quarta-feira, 17 de julho de 2013

Jesus no cinema: Um Balanço Histórico e cinematográfico entre 1905 e 1927

Olá, você já conhece o novo lançamento da Editora Kliné? Então não perca tempo. Conheça o novo livro do historiador André Chevitarese (UFRJ). Ele está lançando o primeiro volume da trilogia Jesus no Cinema. O livro vai mostrar como o cinema construiu a imagem de Jesus.
Leia, abaixo, um pequeno trecho do livro.
Advertência ao Leitor Desavisado
Convém deixar claro o propósito deste livro, enquanto estas primeiras linhas estão sendo lidas: ele é estritamente acadêmico e tem por objetivo entender, a partir da produção fílmica restrita às três primeiras décadas do século XX, como Jesus foi apropriado pelo cinema, especialmente no que se refere à sua estética, história e teologia. Ele busca compreender, portanto, como esta personagem foi construída pelos diretores de filmes, como eles a fizeram interagir com os seus interlocutores, fossem eles amigos ou inimigos.
Apesar da filmografia sobre Jesus, neste período, ser extensa (ver abaixo Tabela 1), uma parte dela não resistiu à ação do tempo e desapareceu, enquanto que a outra tem alguns filmes distantes do grande público, especialmente porque eles não estão mais à venda (Lang, 2007: 13). É uma pena que essas primeiras experiências fílmicas, datadas ainda dos últimos anos do século XIX, que dialogavam com “Paixão de Cristo de Oberammergau”, não existam mais, ou películas alemães, como “Der Galiläer” e “I.N.R.I.”, tenham, nos dias atuais, uma circulação restritíssima, demandando muita persistência por parte dos pesquisadores para obtê-las ou, simplesmente, vê-las. Como consolo a essas ausências ou às dificuldades de acesso, vale destacar o papel fundamental desempenhado pela historiografia, na medida em que ela proporciona todo um conjunto de informações, absolutamente imprescindíveis, sobre quase toda essa filmografia.
Por fim, mas não menos importante, o leitor vai observar a opção feita em comentar detalhadamente cada filme contido no livro. O seu propósito foi metodológico, de um lado, e o de tornar possível a elaboração da crítica, por outro. É claro que um maior ou menor destaque a uma dada cena tem a ver com interesse e formação específica de quem critica uma obra. Esta ênfase varia de forma considerável, de pessoa para pessoa, especialmente se a temática do filme for “Jesus”. O destaque, neste caso, é ainda muito mais evidente, já que uma boa parte deste público tem não só conhecimento das histórias que cercam o Nazareno, se superficial ou não, pouco importa, como também costuma ter fé. Este último aspecto não deve ser desprezado, nem tomado no seu sentido genérico, sob o rótulo de “uma fé cristã” ou “um público cristão”. Esta generalização tem por base um equívoco bastante comum cometido pelos críticos de cinema, na medida em que eles não levam em consideração a existência de um extenso espectro de teologias cristãs que acabam por determinar, para quem vê um filme sobre a “vida de Jesus”, onde recairá o maior ou o menor destaque sobre o que está sendo mostrado na tela.
Um abraço
Vitor Orlando Gagliardo
Depto. de Imprensa Editora Klíne

segunda-feira, 15 de julho de 2013

O Êxodo hebreu no Egito: mito ou realidade?

O mito do êxodo hebreu no Egito é provavelmente um dos temas mais complicados a ser abordado pela a Arqueologia, isto porque fala justamente de crença religiosa de muitas pessoas da atualidade, e este assunto deixa os ânimos extremamente sensíveis. Infelizmente, apesar de abortar crenças modernas, ele tem sido tratado de forma tão pouco rigorosa que acaba sendo alvo de documentários e matérias esdrúxulas que criam um cenário bizarro.

Conheço a história do êxodo hebreu desde que me entendo por gente, meus pais sempre tiveram em casa matérias sobre Arqueologia. O meu pai, em especial, era aficionado em ver documentários e a maioria na época se não falasse das expedições de Jacques-Yves Cousteau falavam das chamadas cidades santas, logo, não demorou muito para que eu acabasse pegando a mania de ver filmes clássicos bíblicos (provavelmente se eu não me interessasse por Arqueologia Egípcia iria acabar parando na Arqueologia Bíblica ou do Oriente Próximo). Foi nesta época que conheci sobre um dos capítulos do Velho Testamento que fala dos principais acontecimentos da vida de um filho de escravos (afastando-se agora do mito, aos arqueólogos e egiptólogos, é importante citar que a definição de “escravidão” para a força trabalho na sociedade faraônica é um termo que precisa ser reavaliado) hebreus que, após ser lançado no rio Nilo, é adotado pela a filha do faraó. O nome da criança seria então Moisés.
Este nome no mundo ocidental praticamente não carece de apresentações, mas o que se conhece sobre a história de Moisés só pode ser vista na Bíblia (livro sagrado do cristianismo) que traz o Antigo Testamento (Tanakh).
O que torna a narrativa do êxodo hebreu tão polêmica é que, apesar de toda a manifestação em volta desta história, em termos de cultura material ou outros escritos que não sejam bíblicos não existe nada que fale da ocorrência de um êxodo da magnitude demonstrada no Velho Testamento que tenha ocorrido no Egito, ou mesmo que se tenha existido uma comunidade israelita na época em que apontam a ocorrência do êxodo. Embora a afirmação de que os egípcios jamais narravam suas derrotas seja válida em termos teóricos, na prática, a Arqueologia trabalha não só com documentos escritos, mas também com a cultura material (artefatos). De acordo com a Bíblia, desde os filhos de Israel (pai de José) até Moisés, gerações de hebreus floresceram até que um dado momento seu número superavam aos dos egípcios na região. As pessoas sempre estão usando e abusando de cultura material, e não seria tão difícil encontrar vestígios de uma sociedade com pontos tão diferenciados das dos egípcios em seu próprio território. Usemos a cidade de Akhetaton como exemplo: ela teve somente dezessete anos de atividades e após breve período foi abandonada e desmontada para se esconder a religião rival da do deus Amon em Tebas. No século XIX seus restos (estruturas de casas, restos de estátuas para uso privado, restos de imagens parietais, cemitérios, etc) foram encontrados e passíveis de serem estudados.
Entre Arqueólogos e Egiptólogos quase existe um consenso de que não existiu o êxodo bíblico no Egito, e nem sequer bairros israelitas, no entanto, a “Estela de Merenptah” (ou como presunçosamente é chamada de “Estela de Israel”), que fala sobre as vitórias deste faraó contra os inimigos do Egito, faz uma listagem dos países derrotados por Merenptah, faraó da XIX Dinastia. Nesta declaração, dentre muitos hieróglifos está um conjunto que pode estar falando de Israel. Por este hieróglifo estar acompanhado pela a imagem de um homem e uma mulher (e não dos símbolos que indicam um país), acredita-se que estaria falando de um povo nômade ou uma tribo, mas não existe certeza quando ao seu significado. Esta estela foi encontrada no templo mortuário de Merenptah e originalmente pertencia a Amenhotep III da XVIII Dinastia. Hoje ela pode ser visitada no Museu Egípcio, no Cairo.
  
Estela de Merenptah. Retirado de Merneptah Stele. 
Com a existência da “Estela de Merenptah” foi sugerido que o faraó do êxodo seria Ramsés II, já que ele, quando subiu ao trono, ordenou a construção da cidade de Pi-Ramsés no Delta do Nilo. Quando Ramsés chegou ao fim da vida o seu primogênito Amunherwenewmef já estava morto. Merenptah, seu sucessor, era seu décimo terceiro filho. Como Ramsés ordenou a criação de uma nova capital no Delta (de certa forma próximo ao Mar Vermelho, o caminho de escape dos hebreus na fuga do Egito) e seu primogênito morreu muito antes do faraó especulou-se que este seria o governante egípcio que teria enfrentado Moisés e o seu sucessor teria lutado e derrotado os israelitas marcando então sua vitória na estela. Mas pelos motivos já citados anteriormente no texto não há nada que comprove a vivência hebreia no Egito.
 O que é o Êxodo
A palavra “êxodo” significa “saída” e no caso desta parte da Bíblia a ideia central é a liberdade do povo e a aliança então estabelecida entre o deus dos hebreus e os homens que, por sua vez, recebem diretamente da divindade as leis que transformaria a relação entre as pessoas.
A bíblia narra que após a morte de José (que foi vendido por seus próprios irmãos como escravo para os egípcios) e de toda sua geração, os filhos de seus filhos se multiplicaram e tornaram-se numerosos e poderosos nas terras do Egito. Por já ter passado anos da morte de José (que tinha sido amado pelo o faraó e sua família já que previu uma seca de sete anos que, se não fosse seu aviso prévio, teria matado a população de fome), o novo faraó não conhecia sua história e vendo que os filhos de Israel eram muitos e com o medo de que em caso de guerra eles se aliassem com os inimigos do Egito, foram transformados em escravos e obrigados a construir as cidades-armazéns de Pitom e Ramsés. A bíblia ainda fala que o faraó ordena, em um dado momento, que todos os meninos que nascessem de uma hebreia fossem jogados no Nilo, mas as meninas poderiam viver. Porém, uma das hebreias conseguiu esconder o filho por três meses, e vendo que não era mais capaz de manter oculta a criança lacrou um cesto com betume. Feito isto colocou dentro o bebê, e o deixou boiar no Nilo. Descendo o rio, o cesto acabou sendo encontrado pela a filha do faraó e sua comitiva que a preparava para o banho. A princesa adotou o menino e deu para ele o nome de Moisés.
Quando crescido e após ter visto o seu povo escravizado, Moisés se compadeceu e matou um egípcio que maltratava um hebreu. Sabendo do ocorrido o faraó ordena a morte de Moisés, mas este foge e após receber um chamado divino retorna ao Egito para tentar libertar os hebreus - que já eram mais numerosos que os próprios egípcios da região – da escravidão.
Ao se encontrar com o faraó, Moisés e seu irmão Aarão tentam convencê-lo a libertar os escravos, mas estes eram numerosos e praticamente a força de trabalho do país, assim, o faraó não os deixa ir e ainda os castiga retirando a palha pronta para que fizessem os tijolos e os sobrecarrega de trabalho para que não pensassem em seu deus.
Em uma tentativa de mostrar os prodígios do deus dos hebreus e assim convencer o faraó, Moisés e Aarão foram tentar mais um diálogo com o regente egípcio, mas desta vez transformou sua vara (que carregava desde o início de sua jornada) em uma cobra, o faraó não se impressionou e ordenou que os seus sacerdotes fizessem a mesma coisa, os mesmos o fizeram e também com sucesso. Na manhã seguinte Moisés e Aarão procuram o faraó às margens do Nilo e não conseguindo mais uma vez convencê-lo transforma a água do rio, reservatórios, canais e vasilhames em sangue. Os sacerdotes egípcios realizaram o mesmo truque e assim o faraó não se convence.
As pragas do Egito retratadas por Joseph Turner em 1800.
Outras tentativas são feitas, mas o faraó não sede, e assim o deus dos hebreus vai lançando pragas no Egito, estando na ordem: transformar água em sangue, rãs, piolhos, moscas, peste nos animais, chagas, chuva de pedras e raios, gafanhotos, eclipse e morte dos primogênitos.
Morte do primogênito do faraó por Rifa’a el-Tahtawy.
A última praga levou a vida do primogênito do faraó, que então resolve deixar os hebreus partirem. Mas o regente volta atrás em sua decisão e persegue os seus então ex-escravos até chegar ao Mar Vermelho, onde Moisés abre um caminho entre as águas deixando o exército do faraó para atrás.
Após vagar por três meses eles chegaram ao Sinai e levantaram acampamento onde se deu início a aliança em que Moisés recebe os 10 Mandamentos, armazenados então na Arca da Aliança. Entender o Êxodo é entender alguns dos princípios da fé judaica e cristã e a comiseração de deus com o homem, além de que este é um dos capítulos mais importantes do Velho Testamento.
Êxodo na cultura atualmente
◘ O cinema fez muito uso de temas como as das 10 Pragas do Egito, Os 10 Mandamentos e A Arca da Aliança, esta última bate lado a lado, em termos de popularidade, com o Santo Graal, ambos transformados em ícones do mundo da “Arqueologia Pop” idealizada por George Lucas e Steven Spielberg nos filmes do Indiana Jones.
◘ A banda Metallica gravou e lançou entre 1983 e 1984 a música “Creeping Death” que fala sobre o clamor do deus hebreu pedindo para que o faraó liberte seu povo da escravidão e a última praga.
◘ Em 1998 a DreamWorks lançou o filme em desenho animado O Príncipe do Egito, um dos primeiros a tratarem Ramsés II como o faraó do Êxodo.
◘ No filme “Todo Poderoso”, de 2003, o ator Jim Carrey faz uma analogia a abertura do Mar Vermelho com uma tigela de leite.
◘ No show “Hermanoteu na terra de Godah”, de “Os Melhores do Mundo” ocorre uma sátira ao Êxodo.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

terça-feira, 2 de julho de 2013

Eu quero ir na noite de autógrafo do livro "Jesus no Cinema"


Gostaria de participar da noite de autógrafo com o prof. André Chevitarese, então escreva para o blog Em Busca do Jesus Histórico e diga porque você quer estar na noite de lançamento do livro "Jesus no Cinema". Escreva e concorra ao sorteio de 1 livro inédito e autografado. Mande já a sua mensagem! Boa sorte!

Jesus no Cinema. Um balanço histórico e cinematográfico entre 1905 e 1927

Finalmente o livro mais esperado de 2013! 
Mais do que um livro, uma verdadeira obra de arte!
Contatos:
 (021) 8722-1966 (021) 3301-1904

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Hebreus negros imagens. Black Hebrews images

EM 2004, JESUS FOI ELEITO O MAIOR ÍCONE NEGRO DE TODOS OS TEMPOS, PELO JORNAL NEW NATION, O QUE LEVOU A UM DEBATE SOBRE A COR DE SUA PELE. 
“APESAR DE AS REPRESENTAÇÕES COMUNS, NAS CULTURAS OCIDENTAIS, DO JESUS LOIRO, DE OLHOS AZUIS E VISUAL HIPPIE, TODAS AS EVIDÊNCIAS APONTAM PARA O FATO DE QUE JESUS NÃO PODERIA TER SIDO DE EXTRAÇÃO ESCANDINAVA E CERTAMENTE ERA UM IRMÃO DE COR”, DISSE O JORNAL. 
NOS ESTUDOS JESUS / YESHUA / YAHUSHUA É UMA FARSA – PARTE 1 EPARTE 2, PROVAMOS QUE ELE É APENAS É UM ÍDOLO QUE OS JUDEUS PLAGIARAM DA MITOLOGIA DE VÁRIOS POVOS PAGÃOS ANTIGOS E PUSERAM EM UM LIVRO QUE ELES MESMOS ESCREVERAM, O NOVO TESTAMENTO, QUE NÃO É UM LIVRO SAGRADO, POIS NÃO FOI INSPIRADO PELO ALTÍSSIMO (LEIA O ESTUDO “POR QUE NÃO ACREDITO NO NOVO TESTAMENTO”).
ENTÃO, POR QUE OS ARCOSSÓLIOS, AFRESCOS E MOSAICOS DAS IGREJAS E CAPELAS, E AS BÍBLIAS ANTIGAS EXIBIAM IMAGENS DE UM JESUS / YESHUA / YAHUSHUA NEGRO?
PORQUE OS ANTIGOS HEBREUS ERAM NEGROS E TODOS SABIAM DISSO, ENTÃO, PARA DAR CRÉDITO À SUA MENTIRA, ELES TIVERAM QUE APRESENTAR UMA IMAGEM QUE ESTIVESSE DE ACORDO COM A APARÊNCIA FÍSICA DOS ANTIGOS ISRAELITAS.
A HISTÓRIA CONFIRMA QUE OS HEBREUS ERAM NEGROS, POR ISSO, ALGUMAS DAS MAIS ANTIGAS IMAGENS DE JESUS / YESHUA / YAHUSHUA MOSTRAM-NO COMO UM NEGRO DE PELE BEM ESCURA.
ESTE AFRESCO, RETRATANDO A CURA DO PARALÍTICO, É A MAIS ANTIGA REPRESENTAÇÃO CONHECIDA DO MASHIYACH, QUE DATA DE CERCA DE 235 EC.

 A PINTURA FOI ENCONTRADA, EM 1921, NA PAREDE DO LADO ESQUERDO DA CÂMARA BATISMAL DA SINAGOGA DURA-EUROPOS, NO RIO EUFRATES, NA SÍRIA MODERNA.
ESTE AFRESCO DO “BOM PASTOR” FOI ENCONTRADO NO TETO DA CAPELA DE LUCINA, NA CATACUMBA DE CALLIXTUS, EM ROMA.

 A CONSTRUÇÃO DA ABÓBODA EM SI FOI DATADA DA SEGUNDA METADE DO SÉCULO 2, MAS O USO DAS LINHAS VERMELHAS E VERDES PARA DIVIDIR O ESPAÇO (SEMELHANTE ÀS CÂMARAS SOB SAN SEBASTIANO) SUGERIU A PRIMEIRA METADE OU MEADOS DO 3° SÉCULO PARA ESTE AFRESCO.
ESTE AFRESCO DE JESUS / YESHUA / YAHUSHUA ENTRE OS APÓSTOLOS ESTÁ EM UM ARCOSSÓLIO DA CRIPTA DE AMPLIATO, NAS CATACUMBAS DE ST. DOMITILLA, EM ROMA. AS CATACUMBAS DE DOMITILLA DATAM DO 2° AO 4° SÉCULO.

ESTE PAINEL DE MADEIRA PINTADA ENCONTRA-SE NO MUSEU COPTA, NA CIDADE DO CAIRO – EGITO. ELE RETRATA JESUS / YESHUA / YAHUSHUA E SEUS DISCÍPULOS, TODOS NEGROS, DE TEZ BEM ESCURA.

ESTE MOSAICO É DO 6° SÉCULO E MOSTRA UM JESUS DE PELE MUITO ESCURA. A IMAGEM É DE UMA IGREJA, EM ROMA, E DATA DE 530 EC.

ESTA IMAGEM ETÍOPE É DO SÉC. XVII OU XVIII E RETRATA UM JESUS / YESHUA / YAHUSHUA DE PELE NEGRA E CABELO CRESPO.

 ESTA IMAGEM É BEM MAIS RECENTE, DO ANO DE 1960.

ESTA BÍBLIA, DE 1611, MOSTRA IMAGENS DOS HEBREUS NEGROS.

ADAM (ADÃO) E CHAVVAH (EVA)

MOSHEH (MOISÉS)

009 -03 JOSUÉ 001
YAHUSHUA (JOSUÉ)

009 -04 GIDEÃO 001
GID’DON (GIDEÃO)

009 -05 REI DAVI 001
DAVID (DAVI)

009 -06 O PROFETA DANIEL 001
DANIYEL

009 -07 O PROFETA ZACARIAS 001
ZEKARIYAH (ZACARIAS)

009 -08 MARIA 001
MIRYAM (MARIA)

009 -09 O EMISSÁRIO PEDRO 001
KEPH (PEDRO)

009 -10 O EMISSÁRIO PAULO 001
SHAUL (PAULO)

009 -11 OS MÁRTIRES 001
OS MÁRTIRES

009 -12 OS PROFETAS 001
OS PROFETAS

009 -13 OS SANTOS 001
OS SANTOS

COMO VOCÊ PODE VER, NESTA BÍBLIA DE 1611, ANTIGAMENTE, ATÉ MESMO AS BÍBLIAS CORROMPIDAS RETRATAVAM OS HEBREUS COMO UM POVO DE PELE NEGRA. ATÉ ENTÃO, O MASHIYACH NUNCA FORA CHAMADO DE JESUS, NEM OS ISRAELITAS ERAM CHAMADOS DE JUDEUS, ATÉ PORQUE O IDIOMA ORIGINAL DAS ESCRITURAS É O HEBRAICO E NÃO EXISTE LETRA “J” NO ALFABETO HEBRAICO. TAMBÉM NÃO EXISTE LETRA “J” NO ALFABETO ARAMAICO, GREGO OU LATIM E, ANTES DA IDADE MÉDIA, ESTA LETRA NÃO EXISTIA NO ALFABETO INGLÊS, PORTUGUÊS, NEM EM NENHUM OUTRO. 
A VERDADE É QUE O MASHIYACH QUE OS ISRAELITAS AGUARDAVAM (E CONTINUAM AGUARDANDO PORQUE ELE AINDA NÃO VEIO) NUNCA FOI CHAMADO DE JESUS, NEM DE YESHUA, NEM DE YAHUSHUA E SIM DE “YAH JUSTIÇA NOSSA”.
YIRMEYAHU / JEREMIAS 23:5 – EIS QUE VÊM DIAS, DIZ YHWH, EM QUE LEVANTEREI A DAVID UM RENOVO JUSTO; E, REI QUE É, REINARÁ, E AGIRÁ SABIAMENTE, E EXECUTARÁ O JUÍZO E A JUSTIÇA NA TERRA.
6 – NOS SEUS DIAS, YAHUDAH SERÁ SALVO, E YISRAEL HABITARÁ SEGURO; SERÁ ESTE O SEU NOME, COM QUE SERÁ CHAMADO: YHWH, JUSTIÇA NOSSA.
O POVO ISRAELITA É COMPOSTO DE 12 TRIBOS E NENHUM DELES ERA CHAMADO DE JUDEU. O QUARTO FILHO DE YA’ACOV (JACÓ) SE CHAMAVA YAHUDAH (JUDÁ) E SEUS DESCENDENTES ERAM CHAMADOS DE YAHUDIM. EM PORTUGUÊS, A PALAVRA CORRESPONDENTE A YAHUDIM É JUDAÍTAS E NÃO JUDEUS. 
OS POVOS ANTIGOS NUNCA VIRAM ISRAELITAS BRANCOS, NUNCA CHAMARAM OS ISRAELITAS DE JUDEUS E NUNCA CONHECERAM UM POVO CHAMADO JUDEU. O POVO QUE HOJE É CONHECIDO COMO JUDEU, ERA CHAMADO DE EDOMITA PORQUE SÃO DESCENDENTES DE ESAV / EDOM.
COMO VISTO NO ESTUDO “EDOMITAS, AMALEQUITAS E KHAZARES“, HÁ 3 CATEGORIAS DE JUDEUS:
1) EDOMITAS / SEPHARDIM (SEFARDITAS) - DESCENDENTES DE EDOM / ESAV (ESAÚ), QUE FORAM OS PRIMEIROS JUDEUS, OS JUDEUS ORIENTAIS QUE INVADIRAM SHOMEROM (SAMARIA);
2) AMALEQUITAS – DESCENDENTES DE AMALEK, QUE ERA NETO DE EDOM. ESTES SÃO OS BANQUEIROS DE HOJE, AQUELES QUE ALÉM DE COMANDAREM A MÍDIA UNIVERSAL, INCLUINDO A TV E A IMPRENSA, O SISTEMA POLÍTICO E RELIGIOSO, O SISTEMA DE EDUCAÇÃO, DE ALIMENTAÇÃO, DE SAÚDE, A INDÚSTRIA DA GUERRA, DA MÚSICA E DO CINEMA, DOMINAM TAMBÉM TODA A ECONOMIA MUNDIAL. ENTRE ELES ESTÃO A FAMÍLIA ROTHSCHILD, A FAMÍLIA ROCKEFELLER, A FAMÍLIA REAL BRITÂNICA E OS PARTICIPANTES DO BILDERBERG GROUP OU CLUBE DE BILDERBERG. AS PESSOAS MAIS RICAS, INFLUENTES E PODEROSAS DO MUNDO, ATUALMENTE;
3) ASHKENAZIM – DESCENDENTES DE YAPHET (JAFÉ) POR PARTE DE SEU FILHO TOGARMA (GÊNESIS 10:2-5), QUE É O PATRIARCA DOS TURCOS, MAS SE AUTODENOMINAM ASQUENAZI PORQUE YIRMEYAHU (JEREMIAS) PROFETIZOU QUE ASQUENAZ E SEUS ALIADOS CONQUISTARIAM A BABILÔNIA (JEREMIAS 51:27), PORTANTO, OS ASHKENAZIM SÃO EUROPEUS, OU SEJA, SÃO GENTIOS E A ÚNICA RELAÇÃO QUE ELES TÊM COM OS HEBREUS É QUE SE MISTURARAM COM OS EDOMITAS (DESCENDENTES DE ESAÚ / EDOM), MAS NÃO SÃO DESCENDENTES DE YA’AQOV (JACÓ), ENTÃO, NÃO SÃO ISRAELITAS. 
OS VERDADEIROS ISRAELITAS FORAM CAPTURADOS E TRAZIDOS PARA O OCIDENTE, COMO ESCRAVOS, EM NAVIOS NEGREIROS, DURANTE O TRÁFICO TRANSATLÂNTICO E, QUANDO CHEGARAM AQUI, SEUS NOMES ORIGINAIS HEBRAICOS FORAM SUBSTITUÍDOS POR NOMES OCIDENTAIS, CRISTÃOS OU JUDEUS, E FORAM PROIBIDOS DE MANTER SUA CRENÇA. 
ELES NÃO TINHAM ACESSO NEM MESMO AS BÍBLIAS CORROMPIDAS. ERA PROIBIDO LER OU ENSINAR A BÍBLIA A UM ESCRAVO. ISSO PORQUE O PLANO DOS NOSSOS INIMIGOS ERA FAZER COM QUE NOSSO POVO ESQUECESSE COMPLETAMENTE SUAS ORIGENS PARA QUE SUA VERDADEIRA IDENTIDADE FOSSE OCULTADA E TOTALMENTE APAGADA. 
IMAGINE SE OS ESCRAVOS NEGROS ABRISSEM UMA BÍBLIA COMO ESTA, DE 1611, E VISSE TODO O SEU POVO RETRATADO NELA… ISSO ESTRAGARIA OS PLANOS DOS SEUS OPRESSORES PORQUE JAMAIS ESQUECERIAM SUAS ORIGENS ISRAELITAS. ISSO SEM FALAR NO JESUS / YESHUA / YAHUSHUA DO NOVO TESTAMENTO QUE ELES, COMO VERDADEIROS ISRAELITAS, SABIAM MUITO BEM QUE ELE NUNCA EXISTIU, QUE NÃO ERA O MASHIYACH HEBREU E TODA A HISTÓRIA ACERCA DELE É UMA FARSA.
REPARE QUE OS ESCRAVOS CANTAVAM CANÇÕES QUE FALAVAM DE YAH, DE MOSHEH, DO CATIVEIRO DA BABILÔNIA E DE DIVERSAS COISAS QUE ACONTECERAM MUITO ANTES DA SUPOSTA VINDA DE JESUS / YESHUA / YAHUSHUA, MAS NUNCA FALAVAM DELE.

AGORA, EU PERGUNTO:
QUAL A RAZÃO DOS ISRAELITAS LEMBRAREM DE COISAS MUITO MAIS ANTIGAS E ESQUECEREM DE MENCIONAR JESUS / YESHUA / YAHUSHUA, SE ELE FOI ALGUÉM TÃO IMPORTANTE, O MESSIAS, O SALVADOR, E QUE ERA MUITO MAIS RECENTE DO QUE AS COISAS ANTIGAS DAS QUAIS ELES FALAVAM?
RESPOSTA:
OS ISRAELITAS NUNCA FALARAM DE YESHUA / YAHUSHUA / JESUS PORQUE ELE NÃO É O MASHIYACH, NÃO É O SALVADOR E NUNCA EXISTIU. TUDO O QUE O NOVO TESTAMENTO DIZ A RESPEITO DELE É MENTIRA!
O NOVO TESTAMENTO E SEU FALSO MESSIAS SÃO UMA FARSA E SE OS ISRAELITAS QUE FORAM TRAZIDOS PARA O OCIDENTE COMO ESCRAVOS TIVESSEM ACESSO AS BÍBLIAS DESDE QUE CHAGARAM AQUI, ALÉM DE NUNCA ESQUECEREM O SEU PASSADO, PODERIAM CONTAR A TODOS QUE O NOVO TESTAMENTO É PURA MENTIRA.
OS OPRESSORES TINHAM QUE ELIMINAR AS EVIDÊNCIAS, O MÁXIMO POSSÍVEL, PARA QUE O MUNDO NÃO PUDESSE PERCEBER QUE AQUELES ESCRAVOS NEGROS ERAM OS ISRAELITAS BÍBLICOS E FOI JUSTAMENTE NESTA ÉPOCA QUE COMEÇARAM A TRABALHAR INTENSAMENTE NA RETIRADA DAS IMAGENS DOS HEBREUS NEGROS DE CIRCULAÇÃO, NA SUBSTITUIÇÃO DESSAS IMAGENS POR IMAGENS FALSAS QUE RETRATAVAM OS HEBREUS COMO UM POVO DE PELE BRANCA, E NA SUBSTITUIÇÃO DOS VERDADEIROS ISRAELITAS PELOS JUDEUS. 
TODA ESTA FARSA DE RETRATAR OS HEBREUS COM APARÊNCIA EUROPÉIA E CHAMAR OS ISRAELITAS DE JUDEUS GANHOU FORÇA COM O ADVENTO DA SUPREMACIA BRANCA. AS IMAGENS DE HEBREUS NEGROS FORAM SENDO RETIRADAS DE CIRCULAÇÃO ENQUANTO IMAGENS DE HEBREUS BRANCOS FORAM DIVULGADAS EM LARGA ESCALA, ASSIM COMO A PALAVRA JUDEUS E O NOME JESUS. 

VEJA O PINTOR ALTERANDO AS IMAGENS:
010 -01 PINTORES ALTERANDO AS IMAGENS DOS HEBREUS 001
010 -02 PINTORES ALTERANDO AS IMAGENS DOS HEBREUS 002
011 - ESBOÇOS DE CESARE BORGIA POR LEONARDO DA VINCI 001

ESSES SÃO ESBOÇOS DE CESARE BORGIA, FEITOS PELO FAMOSO PINTOR LEONARDO DA VINCI.

BÍBLIAS ANTIGAS REVELAM IMAGENS DOS HEBREUS NEGROS

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How did Jesus and the Hebrews become white? Como Jesus e os hebreus se tornaram brancos?

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