segunda-feira, 12 de novembro de 2018

O Textus Receptus do Novo Testamento

 

O denominado Textus Receptus serviu como base para muitas traduções do Novo Testamento a partir do século XVI. Também chamado Texto Recebido, denomina o texto usado nas impressões destes livros em grego. Foi usado como texto base para tradução da Bíblia King James, a Bíblia de Lutero e usado para a maioria das traduções em português depois da reforma protestante, inclusive usada para as traduções de João Ferreira de Almeida em 1681.

Esses textos são muito parecidos com o típico Texto Bizantino, mas contém algumas mínimas diferenças. Eles foram extraídos com base em cópias de textos bizantinos, que eram os textos mais usados nas cópias do Novo Testamento do século XV. Estes textos foram levados pelos eruditos do oriente para o ocidente enquanto fugiam da ocupação islâmica que dava início ao Império Otomano
perseguindo os cristão.

A compilação do Textus Receptus foi realizada através destes Textos Bizantinos de forma a compor um único texto em grego no Novo Testamento completo e depois daria origem a outras edições. Ela foi realizada por um padre católico, intelectual e teólogo, chamado Erasmo de Roterdão, em 1516.

Posteriormente foram feitas as principais edições que representam o Textus Receptus, por Estienne de 1550 e dos Elzevirs de 1633.

Várias traduções baseadas nestes textos se mantiveram intocadas até meados do século XX. Os textos de Roterdão foram escritos em grego e latim, em forma de duas colunas, uma para cada idioma.

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A compilação do Textus Receptus foi realizada através destes Textos Bizantinos de forma a compor um único texto em grego no Novo Testamento completo e depois daria origem a outras edições. Ela foi realizada por um padre católico, intelectual e teólogo, chamado Erasmo de Roterdão, em 1516.

Posteriormente foram feitas as principais edições que representam o Textus Receptus, por Estienne de 1550 e dos Elzevirs de 1633.

Várias traduções baseadas nestes textos se mantiveram intocadas até meados do século XX. Os textos de Roterdão foram escritos em grego e latim, em forma de duas colunas, uma para cada idioma.



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