quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Egito Antigo: Heka, a magia, ou deus da magia.


Heka, a magia, ou deus da magia, na extrema esquerda
da figura, em frente a deusa Maat. No fundo, o trono de
Osíris. Papiro funerário da sacerdotisa Nesitanebetisheru,
950 a.C.. British Museum.

No antigo Egito, a magia [heka] era uma das forças que o Criador tinha usado para fazer o mundo e a magia consistia, principalmente, em atos simbólicos que produziam efeitos práticos. Todas as divindades possuíam algum tipo desse poder e havia regras sobre os motivos e modos de usar magia. Os sacerdotes eram os guardiões desse conhecimento secreto; eram os únicos capazes de ler os livros antigos que continham as fórmulas, dádivas dos deuses que protegiam os homens das "desgraças do destino", verdadeiros tesouros guardados nos palácios e bibliotecas.

Havia uma hierarquia de magos e magias: a mais importantes, protegiam o faraó, influíam sobre o nascimento e a morte. A magia curativa era uma especialidade dos sacerdotes de Sekhmet, a apavorante deusa da calamidade. Em um nível mais baixo de especialização, estavam os "encantadores de escorpiões", conhecedores do venenos dos répteis e dos insetos. As mulheres também conheciam a magia prática do dia a dia e algumas, consideradas sábias, eram consultadas em casos que envolviam fantasmas e perturbações na vida pessoal.

Os amuletos eram muito usados para proteção contra diferentes tipos de males. Alguns deles eram simplesmente fórmulas escritas em papiro, dobradas, inseridas em tecido de linho e costuradas às roupas, como alguns bentinhos, usados pelos católicos há poucas décadas, hoje mais raros. Estes amuletos eram propiciadores de longa vida, prosperidade e saúde.

Em geral, o alvorecer era o momento mais propício para os rituais e oficiante deveria estar "puro", uma condição que envolvia o uso de roupas rigorosamente limpas, abstinência sexual e evitar contato com pessoas consideradas impuras, como os embalsamadores e as mulheres menstruadas. Um encantamento consistia em dizer as palavras corretamente, principalmente o nome das divindades, descrevendo as ações que seriam empreendidas.

As palavras podiam ativar a potência de amuleto, uma figura ou uma poção. As poções, muitas vezes continham ingredientes bizarros, como o sangue de uma cachorro negro ou o leite de uma mulher que estivesse amamentando um menino. Música e dança podiam complementar o encanto, como o som dos tambores, usado para afastar entidades malignas.

Doenças, acidentes, pobreza e infertilidade podiam ser causados por divindades irritadas, fantasmas invejosos, demônios e bruxas. As vítimas mais comuns dos males causados por essas figuras eram as mulheres grávidas e as crianças.

Bastões mágicos, feitos de marfim ou metal, decorados com entalhes de símbolos mágicos podiam ser usados para formar um círculo protetor contra as forças do mal que, não raro, eram atribuídas a magos estrangeiros. A deusa hipopótamo Taweret e anão-leão Bes eram considerados deuses protetores cujas imagens eram traçadas em utensílios domésticos e peças do mobiliário. Também apareciam freqüentemente nos amuletos.

Cippus de Hórus, magia curativa

MAGIA DE CURA

Magia empregada em casos de doença era um tratamento alternativo e, também, terapia complementar. Os papiros médico-mágicos continham fórmulas usadas pelos sacerdotes de Sekmet contra seres sobrenaturais causadores de diferentes males dos corpo e da mente. Conhecer os nomes desses seres era uma forma eficaz de agir sobre e contra eles.


 Os demônios eram atraídos pelas coisas feias e/ou delituosas e, assim, o lógico era usar coisas deste tipo para atraí-los e afastá-los; outro recurso era usar substâncias doces, como o mel e/ou desenhar na pele do paciente imagens de divindades protetoras para repelir as criaturas. Também recorria-se à recitação de palavras mágicas que podiam ser a reconstituição de mitos ligados à cura: o sacerdote proclamava que era Toth, o possuidor do conhecimento que curou o olho de Hórus.

 Coleções e magias curativas e de proteção, muitas vezes eram inscritas sobre estátuas e placas de pedras, as stelas. Seu uso era público. Uma estátua do faraó Ramsés III [1184 a.C.-1153 d.C.], colocada no deserto, servia para repelir cobras e curar suas mordidas. Um tipo de stela mágica conhecida como cippus mostrava o deus Hórus menino subjugando animais perigosos e répteis. Muitas continham descrições de como Hórus foi envenenado por seus inimigos e como sua mãe, Isis, implorou pela vida do filho até que Rá enviou a cura. A história termina com a promessa de que qualquer um que esteja doente será curado como Hórus. O poder daquelas palavras e imagens podia ser obtido colhendo água derramada sobre a stela. Esta água mágica podia ser bebida pelo paciente ou usada para lavar suas feridas.

 MALDIÇÕES

Os egípcios também praticavam a magia das maldições ou magia destrutiva. Nomes de inimigos estrangeiros e traidores eram escritos em vasos, tabuletas ou figuras de cerâmica. Nas figuras, os inimigos eram representados amarrados. Os objetos eram, então, queimados ou enterrados em cemitérios. Esse procedimento deveria enfraquecer ou destruir o adversário.Nos templos, sacerdotes e sacerdotisas realizavam cerimônias para amaldiçoar inimigos de ordem divina, como a serpente do caos, Apophis, que vivia eternamente em guerra com o Sol, deus da Criação. Imagens de Apophis traçadas em papiro ou modeladas em cera eram recebiam manifestações de desprezo, como cusparadas ou eram espancadas, pisadas, apunhaladas, queimadas. Os resíduos eram dissolvidos em baldes de urina. Deuses violentos do panteão eram convocados para combater e destruir Apophis, incluindo sua alma e sua magia. Os rivais humanos dos faraós também eram amaldiçoados durante essa cerimônia.

Este tipo de magia foi usado contra o faraó Ramsés III por um grupos de magos, cortesãos e mulheres do harém. Os conspiradores, apoderando-se de um livro de magia negra da biblioteca real, usaram os conhecimentos ali contidos para preparar poções e figuras de cera a fim de prejudicar o faraó e sua guarda. As maldições projetadas nas figuras de cera eram mais eficazes se nelas eram incorporadas elementos pertencentes à vítima: cabelos, unhas, fluidos corporais [como no vudu. No caso de Ramsés III, esses elementos foram facilmente obtidos pelas mulheres do faraó. Não obstante, o plano falhou e os conspiradores, descobertos, foram condenados à morte.

Apophis, s Serpente da Escuridão, inimiga de Rá, o Sol.

SONHOS
 Os egípcios acreditavam que a vontade divina podia ser conhecida através dos sonhos. Sonhos eram considerados como prova da existência de um outro mundo não muito diferente do mundo terreno por que conheciam. 
O conhecimento da arte de provocar os sonhos e interpretá-los era muito valorizado no antigo Egito e o sacerdote que possuía esse dom podia alcançar um status de grande honra na hierarquia do Estado, como na história bíblica de José, o garoto judeu que chegou à terra dos faraós como escravo e alcançou o mais alto posto administrativo da época interpretando sonhos do faraó que permitiram a previsão de uma época de seca e o reforço dos estoques de grãos, salvando o país da fome que, de fato, na época indicada, assolaram o Oriente Médio. Assim, o futuro era revelado nos sonhos de modo que tragédias podiam ser evitadas e mistérios, desvendados.

Porém, sonhos reveladores não eram uma coisa comum e os mágicos eram solicitados para produzi-los através de encantamentos. No acervo do Britsh Museum, o papiro nº 122 contém uma fórmula para obter uma visão ou sonho com a deusa Bes:
 "Faça um desenho da deusa em sua mão esquerda e envolva a mão e o pescoço em uma tira de tecido preto consagrado a Ísis. Deite-se e durma sem dizer uma só palavra. A tinta usada para fazer o desenho deve ser feita com sangue de vaca, sangue de uma pomba branca, incenso puro e fresco, mirra, tinta para escrita negra, cinábrio, suco de amora, suco de ervilhaca, suco de ervas amargas e água da chuva. Com essa mesma tinta, escreva seu pedido antes do por do sol. Envie ao verdadeiro vidente do santuário e suplique: Lampsuer, Sumarta, Baribas, Dardalam, Iorlex, Senhor! Envia a sagrada divindade Anuth, Salbana, Breith, Salbana, Chambré, agora, rapidamente. Faça a súplica à noite".
 Ou, ainda:
 "Para provocar sonhos, disponha de uma bolsa limpa e escreva sobre ela os nomes de Aemiuth, Lailamchouch, Arsenophrephren, Phta, Archentechtha. Dobre a bolsa e coloque-a sobre uma lâmpada de puro óleo. Ao crepúsculo, vá se deitar sem comer, em jejum levando consigo a lâmpada e repita sete vezes a fórmula: "Sachmu, Aeon Trovejador, Vós que possuis o culto da serpente e faz exaurir a própria lua, e faz raiar o sol nas estações, Chthetho é teu nome. eu peço, Senhor dos Deuses, Seth, Chreps, conceda-me a informação que desejo". Antes de adormecer, apague a lâmpada".

FANTASMAS

 As idéias dos egípcio sobre a composição do homem favoreceram a crença em aparições e fantasmas. O homem seria uma combinação de corpos:
1.corpo físico
2.sombra [seria o corpo astral]
3.duplo - ka, espírito
4.alma
5.coração ou alma-coração [seria a porção anímica animal]
6.khu, veículo do espírito
7.força [vital].


 Com a morte do corpo físico, dele se desprende a sombra que somente pode ser trazida de volta por meio de cerimônias místicas. O duplo permanecia na tumba com o corpo e era visitado pela alma, que passava a habitar o Paraíso. Essa alma ka, o duplo, era, ainda, algo material, assim como khu, veículo do espírito que partilhava [alimentava-se] das oferendas funerárias depositadas na tumba: carnes e bebidas.

Se o duplo não encontrasse alimentos na sepultura, passava a vagar entre os vivos em busca de algo para comer e beber, consumindo mesmo coisas imundas, o que era considerado uma maldição. Mas além da sombra, do duplo e da alma, também o espírito, a parte realmente imortal do homem que, em geral, tinha sua morada no Céu, muitas vezes era encontrado no sepulcro. Nesse caso, tal espírito estava preso a uma estátua representativa do morto.

Nestas tumbas, uma parte especial era reservada para ka [o espírito, o duplo], chamada "casa de ka" e o sacerdote de ka cuidava especialmente desse aspecto, provendo o espírito com perfume de incensos, flores, ervas, carne e bebida, as coisas que a pessoa apreciava em vida. Ka, era, por excelência, o fantasma dos egípcios, muitas vezes confundido com seu veículo, khu. [Ou seja, o espírito ka possui um suporte material, khu].

Apesar dessa confusa constituição do homem, o fato é que os egípcio acreditavam podia interagir com seus parentes e amigos que permaneciam no mundo terreno. Esse contato poderia ser propiciado por meio de encantamentos escritos em um papiro, declamados diante da estátua que abrigava ka [o espírito].

Um fantasma insatisfeito poderia, por exemplo, perturbar a vida de um vivo. Foi o caso de um homem que se queixava da esposa morta há três anos e que não o deixava em paz, lançando sobre a vida dele toda sorte de infortúnios. Para se livrar da perseguição da falecida, ele escreveu em um papiro seus próprios méritos, lembrou o bom tratamento dedicado a ela em vida e alegou que que o mal que ela vinha fazendo não se justificava. O papiro foi levado à tumba da mulher e ali depositado, amarrado à estátua que abrigava o duplo da morta que, assim, poderia ler a petição de paz.

Os cemitérios ou necrópoles eram lugares temidos pelos egípcios justamente porque ali moravam os espíritos. A crença era compartilhada também entre os povos de língua árabe do Egito e do Sudão, exceto pelos violadores de túmulos. No Sudão, acreditavam que os espíritos daqueles que morriam em batalhas permaneciam nos locais em que tombaram mortos ou onde seus corpos tinham sido enterrados.

DESTINO

O destino de uma pessoa era determinado antes do nascimento e não podia ser alterado. Os sábios podiam antever a vida futura de alguém a partir da data de nascimento e da análise da posição de estrelas e planetas neste dia: era o horóscopo egípcio. A deusa do destino chamava-se Shai, geralmente acompanhada de outra deusa, Renenet, esta, Senhora da Fortuna. Ambas estavam presentes na Cena do Julgamento onde testemunhavam a pesagem do coração do morto. Outra deusa, Meskhenet, também se apresentava e influenciava a vida futura daqueles que acabavam de morrer.

A vida também poderia ser feliz ou infeliz em função do dia e da hora do nascimento. Cada dia do ano egípcio era dividido em três partes, cada uma delas mais ou menos afortunada. Quando Alexandre, o Grande, estava para nascer, o sábio Nectanebus, observando os corpos celestes, controlava o momento do parto junto à mãe, Olímpia, para que a criança viesse ao mundo em uma hora favorável; e somente permitiu o nascimento no momento em que viu certo esplendor no céu. Quando o menino nasceu, ele disse: "Rainha, acaba de nascer de ti um Governador do Mundo". A terra tremeu, luzes eram vistas no firmamento e um trovão se fez ouvir ao longe.

Nos papiros dos mágicos, freqüentemente aparece a advertência de que certas cerimônias não devem ser feitas em determinados dias considerados negativos para as forças e/ou potências que serão acionadas. O calendário egípcio, em correspondência com o calendário Gregoriano, começa no dia 11 de setembro, o mês de Toth. O terceiro dia do ano é o primeiro assinalado como desafortunado e a partir daí, dias e horas são marcados com símbolos que indicam boa ou má sorte, do dia e das horas das três partes nas quais se divide o dia. A boa sorte  e a má sorte eram assinaladas com os símbolos abaixo, respectivamente:
  
boa sorte   má sorte
E o calendário era assinalado segundo uma tabela,
como esta, correspondente ao mês de Toth:


Os sacerdotes que elaboraram o calendário tinham suas razões para definir dias propícios ou não. Por exemplo, o dia 19 do mês de Toth, completamente afortunado e, segundo o papiro Sallier IV, este era um dia de festa no Céu e na Terra na presença de Rá. O dia 26, ao contrário, era um dia ruim, dia que lembrava a batalha entre Hórus e Seth: era um dia de fazer oferendas a Osíris e Toth mas completamente inadequado para qualquer tipo de trabalho.

O dia 20 de Toth era desfavorável para receber estrangeiros. No mês de Paophi, nascer no dia 4 era vaticínio de morte por doença. No quinto dia, devia-se evitar as relações sexuais e os nascidos nesse dia morreriam por excesso de luxúria. Já os nascidos em 9 de setembro, morreriam em idade avançada. No mês de Hator, No 5º dia, não era recomendável acender o fogo em casa e no 16º dia era proibido ouvir música. Os nascidos no dia 26, morreriam afogados.



OS MESES EGÍPCIOS:
01. Toth - deus da escrita e da sabedoria, entre 11 de setembro e 10 de outubro
02. Paophi - deus do Nilo, entre 11 de outubro e 10 de novembro
03. Hathor - deusa da beleza e do amor, entre 11 de novembro e 09 de dezembro
04. Koiak - o sagrado boi Ápis, entre 10 de dezembro e 8 de janeiro
05. Tobi - Amon-Rá, o Sol, entre 9 de janeiro e 7 de fevereiro
06. Meshir - deus dos ventos, entre 8 de janeiro e 9 de março
07. Paremhat - deus da guerra, entre 10 de março e 8 de abril
08. Paremoude - deus das tempestades e da morte, entre 9 de abril e 8 de maio
09. Pashons - deus da Lua, entre 9 de maio e 7 de junho
10. Paoni - mês do Festival do Vale, em Tebas, entre 8 de junho e 7 de julho
11. Epip - a Serpente que Hórus matou, entre 8 de julho e 6 de agosto
12. Mesori - mês do Nascimento do Sol, entre 7 de agosto e 5 de setembro
Estes meses somavam 360 dias. Os cinco restantes, últimos dias do ano eram dias especiais, os epagomenals days, dedicados ao nascimento de cinco divindades principais: Osíris ─ Hórus ─ Seth ─ Ísis ─ Neftis. Dos 5 dias epagomenais, o primeiro, o terceiro e o quinto, eram desafortunados para o trabalho.
FONTES: WIKIPEDIA | EGYPTIAN DATES

ANIMAIS SAGRADOS

Na vida futura, deuses e homens poderiam assumir formas de animais e plantas maravilhosas que lhes fossem agradáveis e essa transformação, no entendimento popular, era considerada um poder desejável. No livro dos mortos, ao menos 12 capítulos são dedicados a ensinar ao morto as palavras de encantamento necessárias à realização de uma reencarnação nessas condições: "falcão de ouro" ou "falcão divino", "governador dos príncipes soberanos", o deus portador da luz na escuridão, o lótus, a fênix, o crocodilo, um "espírito livre" ou como Ptah, deus do Tempo.

Entretanto, tudo indica que o texto do Livro dos Mortos, neste caso, refere-se a estes animais como alegorias que se referem a um estado superior de existência e não a uma reencarnação em forma animal ou mesmo assumindo personalidade divina. O Livro firma, ainda, que no Paraíso, o Espírito poderia voar ou nadar qualquer distância em qualquer direção.

Os egípcios reverenciavam certos animais. O povo, considerava estes animais como encarnações de deuses; magos e pessoas mais cultas, entendiam, mais acertadamente, que aqueles animais representavam manifestações de qualidades dos deuses. Quando um animal sagrado morria, as qualidades do deus que ele [o animal] simbolizava eram transferidas para outro indivíduo da mesma espécie, reencarnação do que morrera. O animal morto recebia a honra da mumificação.

Eram sagrados: o touro e a vaca, representantes da força física e de procriação; o crocodilo, reverenciado como uma espécie de rei das águas fluviais e identificado com o deus Sobek; outra potência dos rios, era o hipopótamo, relacionado à deusa Tauret e à gestação. Os gatos simbolizavam a deusa Bastet. 
O escaravelho era associado a Rá, o Sol. Anúbis tinha cabeça de chacal, animal que rondava os cemitérios sendo, assim, apropriadamente ligado àquele deus que presidia a morte.

O escaravelho era associado a Rá, o Sol. Anúbis tinha cabeça de chacal, animal que rondava os cemitérios sendo, assim, apropriadamente ligado àquele deus que presidia a morte.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

(VÍDEO) O Mensalão de YHWH. Desaconselhável para pessoas com mais de 12 contribuições dizimais.

José Dirceu, José Genoíno, Marcos Valério, Delúbio Soares,  Roberto Jefferson,
 e toda quadrilha são "fichinhas" perto dessa "patota".
Cana neles Interpol!
Cana neles Ministério Público!
Cana neles Supremo Tribunal Federal!
Cana neles Ministro Joaquim Barbosa!

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vergonhoso, diabólico, nefasto,...
                  



quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Revista Menorah ( em PDF) Colinas de Golã: Vida judaica no local há 1.800 anos

Arqueologia atual em Israel - Pela primeira vez na mídia as ruinas das sinagogas e cidades judaicas nas Colinas de Golã e os artefatos judaicos da sinagoga de Gaza - que ficam por aí dizendo que nunca existiram - revista menorah 615 pdf

Revista Menorah (em PDF) A história do livro Mein Kampf de Adolf Hitler


A história do livro Mein Kampf de Adolf Hitler, com o plano de exterminar os judeus desde 1925, entrevista exclusive com o escritor francês Antoine Vitkine autor de extensa pesquisa sobre o Mein Kampf  - revista menorah 613 pdf

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Silas Malafaia e Edir Macedo: Quem é mais comandado pelo Diabo?

O pastor Silas Malafaia usou seu programa para responder ao Bispo Edir Macedo e outros bispos da Igreja Universal do Reino que falaram nas últimas semanas contra as manifestações pentecostais e contra os cantores evangélicos dizendo que 99% deles são endemoniados.
“Qual é a diferença da arruda da sua igreja e a do centro de macumba? Qual é a diferença do sal grosso da sua igreja e o do centro de macumba? Qual é a diferença da rosa ungida da sua igreja e da do centro de macumba?”, questiona Malafaia falando sobre as campanhas da Igreja Universal.
O pastor Silas demonstra indignação ao falar sobre o caso e critica, sem citar nome de igrejas ou líderes, o ponto de vista teológico usado pela IURD. “Você é tão trouxa na tua argumentação, tão fraco que teologicamente vocês são um zero! Eu digo até que vocês entendem de fé, de oração. Eu digo até que vocês entendem um pouco trabalho. Mas de teologia, vocês são analfabetos.”

Malafaia fala contra a Rede Record

Outro tema criticado pelo presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo foi a forma como a IURD fala sobre demônios e também diz que a Rede Record é comandada por principados das trevas. “Os demônios que incorporam pessoas no máximo eles comandam legiões, agora em efésios 6, a partir do versículo 10, diz que satanás tem principados, príncipes das trevas, está falando de demônios que comandam principados, esses não incorporam em pessoas, esses comandam a programação da rede de televisão de vocês”.
A crítica se refere ao fato de usar o dinheiro dos membros da igreja para financiar a programação secular que Silas Malafaia caracteriza como “lixo moral financiado por dízimos e ofertas”. Ainda sobre a programação da Record ele cita que a fazenda, que hoje é palco de um reality show, antes era usada para treinamento de pastores.

Jogo comercial de gravadoras

O apresentador do programa Vitória em Cristo também comentou sobre os cantores evangélicos que foram chamados de endemoniados. Na visão do pastor Silas Malafaia, a cúpula da IURD só está falando isso para impedir que os membros de sua igreja comprem os CDs dos cantores que não fazem parte do elenco da gravadora ligada à Igreja Universal.
“A gravadora dele não está com nada, a gravadora dele está dando prejuízo há anos, e a Ana Paula [Valadão] gravou por essa grande gravadora dessa grande emissora de TV. O jogo é comercial”, disse Malafaia que ainda concluiu. “É para o povo dele não comprar o CD”. Ainda sobre esse tema ele fala sobre as rádios que pertencem a IURD, questionando que se 99% dos cantores evangélicos são endemoniados porque as emissoras de rádio da igreja transmitem a música desses artistas em sua programação? Malafaia termina o programa dizendo que não está falando da igreja, mas dos líderes.
                

Simonia: Venda de favores divinos, bençãos, cargos eclesiásticos, prosperidade material, bens espirituais, coisas sagradas, objetos ungidos, etc. em troca de dinheiro.



segunda-feira, 12 de novembro de 2012