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terça-feira, 11 de agosto de 2009

OS DOIS CAMINHOS

A chamada do mais novo filme com tonalidade cristã nos Estados Unidos segue mais ou menos esta forma: “Dois homens ouviram o chamado de Deus. O primeiro se tornou ateu. O outro se tornou Billy Graham”. O longa “Billy Graham, the early years” (ainda sem título em português), que não foi lá tão bem recebido pela crítica especializada, conta a história dos primeiros anos do ministério do evangelista mais respeitado do mundo.

Desperta a atenção na publicidade do filme, a saga de dois homens que sentiam-se vocacionados a pregar o evangelho e tiveram destinos absolutamente diversos. O ateu é Charles Templeton, então o melhor amigo de Graham, que, no decorrer da caminhada, desertou da fé cristã.

O que leva um evangelista a converter-se ao ateísmo, isto é, a render-se a um sistema que consiste na exata negação dos fatos que ele pregava? A revista Time publicou, em 1993, em sua reportagem de capa, uma matéria sobre Billy Graham em que relata o episódio da influência de Templeton sobre a vida do evangelista.

Segundo o relato da Time, tanto Graham quanto o seu amigo pregavam o evangelho, até o momento em que Templeton se deparou com os questionamentos da teologia liberal à verdade bíblica e com as conclusões avassaladoras que o método de investigação materialista faziam contra as Escrituras. Billy Graham não possuía muitas respostas para os questionamentos do seu melhor amigo. Sem dispor de adequados conhecimentos científicos para argumentar em favor de sua fé, ele se viu num daqueles momentos de definição que todo cristão enfrenta, quando reflete honestamente sobre sua fé diante dos desafios do secularismo.

Graham, então, optou por uma saída pragmática: “Eu percebo que quando eu digo ‘Deus diz’ ou ‘a Bíblia diz’ eu consigo resultados. Por conta disso, decidi não lutar mais com esse tipo de questão”.

Essa história ensina que a apostasia tem um caminho. E esse caminho não está relacionado com o encontro que se pode ter com o grande conhecimento científico que o homem acumulou na sua história. A ciência pode levantar algumas questões que transitoriamente angustiam o coração do crente, mas não são suficientes para minar sua fé. Não é isso que leva à deserção.

Na verdade, a derrocada tem início quando o crente começa a duvidar das Escrituras. O liberalismo teológico é a ante-sala da apostasia. O crente que duvida da confiabilidade da Palavra de Deus serra o galho de árvore sobre o qual a sua fé está sentada. É por isso que Dinesh d’Souza acerta quando chama o teólogo liberal de evangelista ao avesso. Segundo o autor indiano, os missionários eram enviados ao mundo para pregar o evangelho, enquanto que o teólogo liberal é um emissário do mundo para pregar à igreja.

É certo que a cantiga do secularismo exerce fascínio sobre todos nós, especialmente sobre aqueles que amam a cultura e a arte. Em tempo de mediocridade na produção cultural no meio cristão, é difícil não se encantar com a superioridade estética da cultura secular, em todas as suas manifestações - literatura, música, teatro, etc. Mas devemos cuidar para que esse encanto não chegue ao ponto de nos levar a aceitar, no coração, a questão que é a pedra fundamental da teologia liberal: “Foi assim que Deus disse?”.

domingo, 12 de julho de 2009

Os dias atuais e os dias nos tempos de Jesus


“vigiai e orai, para que não entreis em tentação”

s dias atuais e os dias nos tempos de Jesus
Muitas vezes fico indagando e imaginando, comigo mesmo e, com meus pacientes amigos: Como seriam as ações e reações de Jesus, diante de um mundo tão tenebroso como os nossos dias atuais?

Muitas vezes tento justificar minhas inclinações para o pecado com argumentos de que nos tempos de Jesus as coisas eram mais moderadas, havia mais compostura nas ações ruins dos homens e, que as tentações eram menores e com isso a capacidade de vencer o pecado era maior.
A verdade é que existem duas classes de pessoas que já ouviram falar de Jesus:

A primeira classe é a dos simpatizantes pela pessoa de Jesus, pois o consideram: bondoso, milagreiro, paciente (ou conivente) com a hipocrisia religiosa e com o pecado, recompensador (empresto um e me devolve cem). E embora, não pactue com todos estes agravos à pessoa de Jesus, me enquadro no rol dos simpatizantes.

A segunda classe é a dos discípulos, dos verdadeiros cristãos, dos homens e mulheres que negam a si mesmo, que fazem da sua luta diária da carne contra o espírito o seu estandarte de fé.

Obter desculpas, essa é a ferramenta forjada dos hipócritas (os fariseus atuais). De forma alguma as tentações e dificuldades nos tempos de Jesus eram mais brandas, bastam algumas circunstâncias para comprovar as dificuldades:

Os judeus estavam sendo espoliados pelos romanos; tinham que pagar tributo estando em sua própria terra; tinham uma liberdade de culto vigiada; qualquer levante ou tentativa de motim era prontamente rechaçada com pena capital; o Templo uma instituição com dupla função: política e religiosa havia se transformado num covil de ladrões; Sumo sacerdote, sacerdotes, membros do Sinédrio, escribas, fariseus, saduceus, guardas do Templo, vendilhões, em sua maioria eram ladrões e corruptos; a miséria era grande; as mulheres eram consideras sem alma o que significa dizer sem raciocínio; viúvas e órfãos eram rejeitados e seus pleitos não comoviam os magistrados corrompidos; o rei Herodes era um factóide, um rei empossado por Roma, desprovido de autoridade; doenças proliferavam por toda a terra de Israel; os religiosos exploravam os que clamavam por orações; assaltos as caravanas de peregrinos e visitantes eram constantes; muitos falsos Messias apareciam simultaneamente com promessas de libertação que quase sempre acabavam em mortes; a prostituição era a moeda de troca para sobrevivência; havia trabalho escravo; adultério; sodomia; homossexualismo; bestialidade.

Diante de todo este quadro, em que aspecto os dias de Jesus eram mais brandos que os nossos?
Qual a vantagem que se levava na tentativa de santificação?
Que recursos tecnológicos, didáticos, estruturais, haviam de modo a facilitar a vida naqueles tempos?

A resposta é Nenhuma!

Não havia nada que facilitasse viver uma vida santa. O único recurso disponível é o mesmo desde os dias de Jesus até os dias atuais: a Oração. “vigiai e orai, para que não entreis em tentação. Na verdade o espírito está pronto, mas a carne é fraca”.

Jesus era um homem de oração constante, seu espírito sempre se quebrantava diante de seu Pai. Jesus não encontrava nas bebedeiras, festas, ou coisas vãs, uma renovação espiritual, seu enchimento do Espírito de Deus vinha com ações de graças, súplicas, e agradecimentos ao seu Deus e Pai.

É muito triste ouvir blasfêmias dentro das igrejas, sobre um altar, diante de um púlpito, sobre as ações de Jesus. Tenho ouvido, infelizmente, homens que se dizem de Deus pregarem heresias, mentiras, blasfêmias, coisas que ferem a santidade de Jesus: “... o medo é um sentimento do Diabo; a tristeza é um sentimento do Diabo”.

Ah! Meus amigos, como se blasfema sem levar em consideração a humanidade de Jesus. Pois, Jesus sentiu medo, sentiu medo de morrer fora da Cruz, sentiu medo da emboscada que Satanás armou para que sua vida fosse tragada no Jardim do Getsêmani, por isso ele orou ao Pai para que aquele cálice fosse passado: “Meu Pai, se este cálice não pode passar de mim sem que eu o beba, faça-se a sua vontade”. A maior prova que Jesus teve medo de morrer fora da Cruz está relatada em Hebreus: “O qual, nos dias de sua carne, tendo oferecido, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, e tendo sido ouvido por causa da sua piedade”.

Todos que tem um mínimo de conhecimento bíblico sabem que Jesus morreu na Cruz, e que o texto de Hebreus afirma que Jesus foi ouvido por causa da sua piedade. Jesus recebeu um livramento do Pai para que seu propósito de Redenção não fosse frustrado, uma vez que sua morte deveria ser na Cruz.

Jesus se entristeceu, muitas vezes chorou. Chorou pela destruição que haveria de vir sobre Jerusalém, se entristeceu com a situação de miséria e abandono do seu povo, chorou por ver seu amigo Lázaro morto. E uma prova que Jesus chorou como qualquer homem aparece no fato de que tendo Ele todo o poder, porque então se juntou ao pranto dos enlutados, Maria, Marta, dos amigos de Lázaro, e dos curiosos? Porque ao invés de chorar e se entristecer, Jesus não repreendeu aquela voz de choro e sentenciou imediatamente: Lázaro vive!

A resposta está na humanidade de Jesus, pois Ele conhecia e vivenciava a aflição do homem, tinha Onisciência de que dias maus viriam sobre o mundo e sobre o seu povo e a única solução era a oração. A oração é a fortaleza da alma para as tragédias da vida cotidiana.

“vigiai e orai, para que não entreis em tentação”

O Verdadeiro Discípulo de Jesus

O Verdadeiro Discípulo de Jesus

Pessoas de meu convívio diário, social, e desconhecidos, ficam surpresos com minha resposta quando sou perguntado: Você é crente? É cristão? É evangélico? E respondo: Não! Sou apenas um simpatizante da Bíblia e da pessoa do Senhor Jesus.

Para muitos essa afirmação pode parecer honesta, depreciativa, ou escárnio. Mas, de acordo com a Bíblia, e segundo as palavras do próprio Mestre, quem é “O Verdadeiro Discípulo de Jesus”.

A Bíblia relata as profundas palavras de Jesus dirigidas aos judeus que criam nele “Se permanecerdes no meu ensino, verdadeiramente sereis meus discípulos”. O versículo citado apresenta a palavra “verdadeiramente” que merece relevância, pois, de acordo com Jesus existem duas classes de discípulos: Os falsos discípulos e os verdadeiros discípulos.

Agora, fazendo uso de um dicionário da língua portuguesa, vejamos o que significa a palavra Discípulo: Quem recebe ensino de alguém; aluno; Quem segue as idéias ou as doutrinas de um mestre.

Até quando se faz uso de um dicionário escrito por homens falhos encontra-se a Sabedoria do Mestre Jesus, pois, em concordância com as suas palavras, o dicionário apresenta duas classes de Discípulos: 1° o aluno: aquele que recebe o ensino de alguém; 2° o seguidor: aquele que segue as idéias ou as doutrinas de um mestre.

Nem as multidões, os discípulos, os apóstolos, as mulheres fiéis, sua mãe e irmãos, foram seus verdadeiros discípulos: “Em verdade, em verdade vos digo que me buscais, não pelos sinais miraculosos que vistes, mas porque comestes do pão, e vos fartastes. Não quereis vós também retirar-vos?” Sim, este era o sentimento dominante entre todos os seguidores de Jesus: O de saciar suas necessidades.

Longe se ser um modelo de fé para judeus e gentios, o testemunho dos seguidores de Jesus muitas vezes serviu como pedra de tropeço para a pregação do Evangelho. Nenhum deles tinha fé, eram apenas movidos pela emoção, impulsividade e, uma forte ideologia nacionalista. Desejavam um Messias popular, alguém com status de libertador. Eram homens e mulheres de raciocínio acanhado que traziam consigo ressentimentos dos exílios, deportações, destruições, nutriam ódio pelos samaritanos, romanos, pelos homens e pelo mundo. Jamais conseguiram compreender a verdadeira missão de Jesus.

A maior prova de suas dificuldades em serem verdadeiros discípulos ficou evidente com a morte de Jesus. O abatimento foi total, nenhum dos discípulos, apóstolos, seguidores, ninguém teve fé nas palavras proféticas de Jesus “Todos vós está noite vos escandalizareis por minha causa, pois está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho se dispersarão. Mas, depois de eu ressurgir, irei adiante de vós para a Galiléia”.

Jesus ao se apresentar aos discípulos de Emaús descreveu de forma incontestável o momento espiritual de todos aqueles que por três anos conviveram diariamente com ele: “Ó néscios, e tardios de coração para crer em tudo o que os profetas disseram! Não era necessário que o Cristo padecesse estas coisas e entrasse na sua glória?”

Todos eram judeus, descendentes de uma raça incrédula por índole, um povo desprezível que em momento algum chamou a atenção de Deus, a não ser pela sua própria fragilidade.

Não necessitavam crer em Jesus, pois ainda não tinham sentido sua falta. Eram crédulos somente aos seus próprios olhos sempre em busca de sinais e prodígios. Seus irmãos e sua mãe certa feita saíram para prendê-lo, pois achavam que estava louco. Como pode uma mulher (supostamente) receber a visitação de um anjo, anunciando que o ente que ela conceberia era fruto não da relação de homem-mulher, mas obra do Espírito Santo, ser tão incrédula e cometer tamanho desatino. A verdade é que muitos perderam o tempo da visitação do Senhor Jesus e poucos tiveram fé para crer.

Eram pessoas sem fé, tinham apenas uma leve disposição em ouvir e muito pouca vontade de obedecer. Algo muito parecido com os falsos discípulos que são formados pelas religiões e seus religiosos. Gritam e batem o pé, mandam o diabo sair e amarram o mal, se dizem fortes e imunes ao sofrimento, mas não vivem o Evangelho, não trazem as marcas de Cristo no espírito, são sepulcros caiados bem adornados por fora, porém cheios de podridão no interior. Clamam em alta voz como os convencidos discípulos de Jesus “Senhor, queres que mandemos que desça fogo do céu e os consuma, (os samaritanos) assim como fez Elias?”. Achavam-se fortes, mas, na verdade eram covardes e incrédulos “Quando ouviram que Jesus vivia e que tinha sido visto pelas mulheres, não acreditaram”.

A história do jovem rico demonstra o protótipo dos falsos discípulos “Ainda te falta uma coisa. Vende tudo o que tens, reparte-o com os pobres, e terás um tesouro no céu. Depois vem, e segue-me”. _ “Mas, ouvindo ele isto, encheu-se de tristeza, porque era muito rico”. É como crêem e agem os falsos discípulos. Deturpam a Verdade e seguem os seus próprios conselhos: Compro mais bens, além dos que já tenho, e desfaço-me do imprestável dando aos pobres. Nunca receberam o firme fundamento da fé O Senhor Jesus.

Somente, após, a ressurreição e a ascensão de Jesus, houve uma transformação na vida espiritual daqueles homens e mulheres. A partir de agora, sabiam que a missão de levar o Evangelho a toda criatura deveria ser realizado por cada um. Seu mestre Jesus não estaria mais presente e, a escassez de pão e água, o temor da morte e da prisão, o pavor dos açoites e escárnios, agora, seria presente todos os dias e precisaria ser enfrentado com a própria vida.

Foi necessário que perdessem toda a segurança que tinham ao lado de Jesus para que ganhassem a confiança e a virtude de serem feitos Os Verdadeiros Discípulos de Jesus.

Por tudo isso, somente poderá ser chamado O Verdadeiro Discípulo de Jesus, o homem ou mulher que ousar ser igual a Ele, ou que tenha um testemunho semelhante do apóstolo Paulo “Eu combati o bom combati, acabei com a minha carreira (dinheiro, fama, fortuna, saúde, amigos, companhia, alegria, prazer), mas guardei a minha Fé”.

Amém!



sábado, 11 de julho de 2009

Feliz dia natalício Jesus






Muita literatura tem sido escrita ao longo de 2000 anos sobre este personagem único, que marcou a história do mundo e particularmente do Cristianismo. Muitos se ocupam em descrever sua atividade como sendo de um profeta apocalíptico, um enviado de Deus para uma exortação espiritual, um essênio dissidente da Comunidade de Qumran, o Filho unigênito de Deus, ou mais um “Messias libertador de Israel” entre tantos que pululavam na Israel no século I.
Ao que tudo indica parecem existir várias vozes dissonantes sobre a verdadeira descendência de Jesus. Contudo, certa coisa ecoa uniforme a respeito dessa figura ímpar no mundo, é quando cientistas, historiadores, teólogos, cristãos, budistas, espíritas, mórmons, islâmicos, judeus, e até mesmo os céticos, definem a mensagem (o kerigma) de Jesus: Ele veio pregar o Amor, o Amor incondicional a todos os homens.
Hoje, várias escolas teológicas têm se debruçado sobre a Escandalosa morte de Jesus na Cruz do Calvário, um ato covarde, horrendo, motivado por um deus sádico, sedento de sangue. Querem reavaliar a morte vicária, buscam outro sentido de redenção para a humanidade que não necessitasse do sangue do Justo Jesus. Julgam incompatíveis que um Deus de Amor, perdão, justiça, misericórdia, onipotência, estabeleça a pena capital de Seu próprio Filho como a única forma para justificar o pecador. (horrível)
Opiniões a parte, o que não se nega é o grande Amor de Jesus.
Em suas Palavras, ao longo de todas as páginas do Novo Testamento jamais se ouviu engano, ódio, ciúmes, vinganças, pragas, maldições, estatutos ou leis que servissem de laços de morte para os seus ouvintes, chacinas, homicídios, acepções de pessoas seja por nacionalidade, cor, credo, escravo ou livre, contradições, atitudes vergonhosas, nada disso se ouviu falar de Jesus. É uma pena ter que afirmar tal coisa! Mas o Deus Pai de Jesus parece ser o inverso do Deus do Antigo Testamento, onde constantemente se ouvia falar sobre: morte, assassinato, chacinas, violências, vinganças, discriminações, covardias, medo, bipolaridade: em alguns momentos era um deus bom em outros momentos um deus extremamente cruel. Mas, deixamos isso de lado e voltamos a falar do Mestre.
É chegado o Natal, se é 25, 13, 01,27, dezembro, março, junho não importa a data, o que importa é que Jesus nasceu, viveu, morreu (se justa ou injustamente, nada poderemos fazer) e ressuscitou. Sua mensagem transformou e transforma a vida de todos aqueles que a acolhem. Ninguém é a mesma pessoa depois de ouvir falar de Jesus. O mundo é o mesmo: guerras, assassinatos, dramas, vinganças, covardias, adultérios, roubos, mortes, injustiças, medo, destruição, porém aqueles que ouviram falar do Homem Jesus, ainda que pratiquem o mal, terão sempre a lembrança de que um dia um Homem justo veio a este mundo, viveu debaixo de toda a condenação deste mundo, sentiu todas as calúnias, sentiu todo o sofrimento e abandono, e mesmo assim, conseguiu vencer todas as adversidades esgotando todo o seu precioso sangue em nome do Amor e da Justiça.
Jesus tu és inigualável. Infelizmente nem todos que te conheceram puderam lhe dar um feliz dia natalício.
FELIZ NATAL, FELIZ 2009 PARA TODOS OS MEUS AMIGOS. TODOS UNIDOS COM
O SENHOR JESUS, O CRISTO.


RIO 04, DE DEZEMBRO DE 2008.