sexta-feira, 26 de abril de 2013

Série: Bereshit bara Elohim et hashmayim ve'et ha'arets - Bereshit 1:1 No princípio criou os Deuses os céus e a terra - Gênesis 1 - Da Paganização do Cristianismo a Teologia da Prosperidade.



A PAGANIZAÇÃO DO CRISTIANISMO DA IGREJA ROMANA AOS DIAS DE HOJE.
PAGÃO É TODO RITUAL DE OUTRAS CULTURAS INCORPORADA AO CRISTIANISMO
OU AINDA PRECEITOS DE OUTRAS RELIGIÕES AGREGADA A SUA.

CRONOGRAMA:

SÉCULO
ANO
DOGMA OU CERIMÔNIA
ORIGEM
I – II      
196-265
Sacerdote chamado Bispo Único
Egito, Judaica Grego-Romana.
Tradução Grega da Bíblia por Alexandre o Grande nome do Deus de Israel substituído por SENHOR
Grécia
Criação da Igreja C. Romana.
Igreja C. Romana
Batismo Infantil
Água benta. Criada por Santo Alexandre
IV
270-321
Vigília de Oração Ecumênica
Igreja C. Romana
Emperador Romano Constantino se declara o 13°Apostolo de Deus
O domingo como dia de descanso. (Mitra)
Egito, Persa, Greco-romana
Celebração de Natal / 25 de Dezembro (copiado dos Deuses Mitra: face da nota do Cruzeiro e Semiramis: face da nota do Real)
Babilônia, Persa, Greco-romana
IV
327
Templos passam a se chamar Igreja.
Igreja C. Romana
Objetos sagrados, simbologia e crucifixo.
Igreja C. Romana
Coro: música profissional usada nos cerimoniais
Cultura Greco-romana
IV
330
Vestes Clericais
Babilônicos, persas, Greco-romana.
Liderança Hierárquica, Bispo, Padre (Pai)...
IV
370
Culto dos santos
Cultura Greco-romana
Altares pagãos
Duas Velas Colocadas Sobre a “Mesa da Comunhão” e Queima de Incenso
IV
400
Oração pelos mortos
Igreja C. Romana
Sinal da cruz feito no ar
Tradução Latina da Bíblia por Jerônimo de Strídon
V
431
Maria é proclamada mãe Celestial de Deus
Igreja C. Romana
VI
593
Purgatório
Igreja C. Romana
VI
600
Latim - língua oficial das celebrações litúrgicas
Igreja C. Romana
VII
608
Começo do papado
Igreja C. Romana
VIII
609
O culto a virgem Maria e a invocação de mortos são estabelecidos por lei na igreja.
Igreja C. Romana
VIII
758
A confissão auricular por religiosos do Oriente
Igreja C. Romana
VIII
787
Inicio do culto das imagens e das relíquias
Igreja C. Romana
IX
819
A festa da Assunção da Maria
Igreja C. Romana
IX
880
Canonização dos santos
Igreja C. Romana
X
998
Estabelecido o Dia de Finados
Igreja C. Romana
X
998
Inicio da Observação da quaresma
Igreja C. Romana
X
1000
Estabelecido o cânon da missa.
Igreja C. Romana
XI
1074
Proíbe-se o casamento dos sacerdotes
Igreja C. Romana
XI
1075
Os sacerdotes casados devem divorciar-se
Igreja C. Romana
XI
1095
Indulgências plenárias
Igreja C. Romana
XI
1100
Pagamento da missa e o culto aos anjos.
Igreja C. Romana
XII
1115
A confissão é transformada em artigo de fé.
Igreja C. Romana
XII
1125
Imaculada Conceição de Maria.
Igreja C. Romana
XII
1160
Estabelecidos os 7 sacramentos.
Igreja C. Romana
XII
1186
O Concilio de Verona estabelece a Inquisição.
Igreja C. Romana
XII
1190
Venda de indulgências para salvação
Igreja C. Romana
XII
1200
Rosário, por São Domingos, chefe da Inquisição.
Igreja C. Romana
XIII
1220
Hóstia.
Igreja C. Romana
XIII
1226
Introduz-se a elevação da hóstia.
Igreja C. Romana
XIII
1229
Proíbe-se aos leigos a leitura da Bíblia.
Igreja C. Romana
XIII
1264
Festa do Sagrado Coração.
Igreja C. Romana
XIV
1303
A Igreja Católica Apostólica Romana é proclamada como sendo a única verdadeira, e somente nela o homem pode encontrar a salvação.
Igreja C. Romana
XIV
1311
Procissão do Sacramento e a oração da Ave Maria.
Igreja C. Romana
XV
1414
Definição da comunhão só com um elemento, a hóstia. O uso do cálice fica restrito ao sacerdote.
Igreja C. Romana
XV
1415
Somente os sacerdotes podem celebrar missas.
Igreja C. Romana
XV
1484
Tomar a Ceia do Senhor Trimestralmente.
Igreja C. Romana
XV
1509
Levanta-se e Canta Quando o Clero Entra.
Igreja C. Romana
XVI
1543
Seminário Filosófico e Teológico.
Igreja C. Romana
XVI
1546
Tradição da Igreja, autoridade igual à Bíblia.
Igreja C. Romana
XVI
1523.
A Centralidade do Púlpito no Culto - Lutero.
Protestantismo
XVI
1530
Deus fala através do Pastor, portanto, devemos todos escutar o pastor, não como homem, mas como Deus- Martin Lutero.
Protestantismo
XVI
1590
Um versículo bíblico por si só correto e pode ser utilizado para comprovar uma doutrina ou uma prática independente do contexto.
Escolástica Protestante
XIV
1662
O Prato de Coleta.
Igreja Protestante
XVI
1562
Missa é oferta propiciatória.
Igreja C. Romana
XVI
1573
Canonicidade dos livros apócrifos.
Igreja C. Romana
XVIII
1708
O Título de “Pastor” ou Reverendo.
Igreja Protestante
XVIII
1709
Cristãos Vestindo Suas Roupas Dominicais.
Igreja Protestante
XVIII
1799
Dízimo: Justificado pelo Velho Testamento.
Igreja Protestante
XIX
1854
Dogma da imaculada Conceição de Maria.
Igreja C. Romana
XIX
1870
Declaração da infalibilidade Papal-Papa não falha.
Igreja C. Romana
XIX
1887
Boletim da Igreja (liturgia escrita).
Igreja C. Romana
XX
1900
Música e Coral Tocada Durante a Oferta.
Igreja Protestante
XX
1930
Curvar a Cabeça com os Olhos Fechados e Elevar a Mão em Resposta à Mensagem de Salvação.
Igreja Protestante
XX
1950
Incorporação- técnicas psicológicas e motivação.
Igreja Protestante
Marketing - O Poder do Pensamento Positivo.
A Teologia da Fé/Prosperidade Financeira.
XX
1965
Grupo de Louvor –concerto de rock secular.
Igreja Protestante
XX
1980
Liturgia Judaica, bandeira Israel, Arca, relíquias.
Igreja Protestante




Algumas datas são aproximadas, pois as doutrinas eram discutidas e poderia levara anos, para se tornar em artigo de fé.)A igreja que fora chamada para influenciar o mundo foi por ele influenciada. A igreja chamada, convocada para ser santa, com o passar dos tempos entrou num descrédito moral. O líder estava morto e o restante estava apenas esperando a confirmação da morte, o nome era de igreja, porém os atos nada tinham a ver com o nome ( Ap. 3.1-3)    
  
Dicionário Histórico:


Antigo Testamento =   A primeira parte da Bíblia Cristã  corresponde ao Livro dos Judeus,   que são os Livros da Lei (ou Torá), os livros dos profetas (ou Nevi'im), e os chamados escritos (Ketuvim). Entretanto, a tradição cristã divide o antigo testamento em outras partes, e reordena os livros dividindo-os em categorias; Lei, história, poesia (ou livros de sabedoria) e Profecias. Algumas tradições cristãs possuem um diferente cânone para o Antigo Testamento.
                          
Novo Testamento = A Segunda parte da Bíblia Cristã é denominada Novo Testamento  do grego: Διαθήκη Καιν, Kaine Diatheke). Fazem parte dessa coleção de textos as 13 cartas do apóstolo Paulo (maior parte da obra, escritas entre os anos 50 e 68 dC), os evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João (narrativas da vida, ensino e morte de Jesus Cristo, conhecidos como os Quatro Evangelhos), Atos dos Apóstolos (narrativa do ministério dos Apóstolos e da história da Igreja primitiva). Por fim, o Apocalipse do apóstolo João.

Sumo-Sacerdote = Único-Intercessor entre Deus e o Homem (pelo Antigo Testamento e por Roma )-( pelo Novo Testamento Único intercessor entre Deus e Homem passa a SER JESUS CRISTO )

Bispo, Pastor, Diácono, Presbítero (Pelo Novo Testamento, do Grego πίσκοπος πρεσβυτερος, διάκονος são Guias, ajudantes e anciões não é Sacerdote)

Bispo, Padre, Papa, Pastor, Diácono, Presbítero Sacerdote = Hierarquia deintercessores entre Deus e o Homem (Por Roma)
Padre/Papa = Pai (Latim)
Padre= Sacerdote intercessor entre Deus e o Homem abaixo do Bispo (definida por Roma) 
Papa = Sacerdote  intercessor entre Deus e o Homem e representante da vontade de Deus na Terra. (definida por Roma) 
Igreja= Pessoas de Cristo (definida pelo Novo Testamento) e Templo/Edifício (definida por Roma) 
Roma=Cidade Religiosa que junto com os Judeus assassinaram vários seguidores de Jesus e os Apóstolos e posteriormente fundou o Cristianismo  
Semíramis=cerca de 2000. a.C., Uma figura Responsável na origem do que chamamos hoje de Natal. Uma personagem histórica, que teria sido uma rainha, fundadora da Babilônia. Deixando de ser considerada lenda após descobertas arqueológicas na região (encontrou-se várias tábuas a respeito), é considerada também a 1ª suma-sacerdotisa de uma religião própria. Ela Está na nota do Real Brasileiro, ela é a Estátua da Liberdade dos EUA,  é a Logo da produtora Columbia Pictures e também a Estatua da Justiça Brasileira com uma balança nas Mãos e faixa nos olhos.

Mitra=cerca de 1.400 a.C., como um deus-sol ariano. no Egito era chamado de Horus, na Babilônia onde nasceu era chamado de Tamuz (DEUS FILHO DA SEMÍRAMIS)  divindade suméria. Forma por que os semitas conheciam Adônis, da mitologia fenícia . NA TORÁ JUDAICA OU ANTIGO TESTAMENTO CRISTÃO, Tamuz era um deus dos sumérios conhecido como Dumuzi e pelos egípcios como Horus. Antigos babilônios usavam cruzes como símbolos na adoração do deus da fertilidade, Tamuz. Os seguidores de Mitra acreditavam que seu deus nascera no solstício de inverno (época em que o sol, parando de se afastar do equador, começa a se reaproximar), o que ocorre normalmente a 25 de dezembro, no Calendário Juliano. O Imperador Aureliano, adepto do mitraísmo, oficializou, por decreto, esse dia como o do nascimento de Mitra, aproximadamente no ano 270 da Era Cristã 

Apocalipse = A palavra apocalipse, do grego αποκάλυψις, apokálypsis, significa "revelação", O título correto do livro é "A Revelação de Jesus Cristo", sendo a ideia básica de que os eventos descritos no livro foram revelados a Jesus Cristo, e este mostrou a seus servos as coisas que aconteceriam em breve. João, o escritor do livro, não é seu autor, apenas o escriba, que escreveu o livro ditado pelo autor, Jesus. Por duas vezes, João relata que o conteudo do livro foi revelado através de anjos. O livro Revela que O anticristo é uma cidade religiosa que imita Babilônia, Persas e Egito, também diz que esta cidade está entre 7 colinas e cometeu as mesmas perversidades de Sodoma durante a muitos anos, refer-se ainda as suas filhas capitalistas que hão de enganar muitas pessoas.

Seguindo a trilha dos pagãos, o catolicismo adotou a prática das virgens vestais (sagradas) e da queima do incenso. Felizmente os protestantes aboliram o uso do sacrifício da Ceia do Senhor, das virgens vestais e da queima de incenso. Mas eles retiveram tanto a casta sacerdotal (o clero) como o edifício sagrado.

Os primeiros cristãos acreditavam que a presença de Jesus é a própria presença de Deus. Eles acreditavam que o corpo de Cristo, a Igreja, constitui o templo.
Quando o Senhor Jesus estava na terra, Ele fez algumas declarações negativas referindo-se ao templo judaico.A maior foi que o templo seria destruído!

Mesmo Jesus referindo-se ao templo que existia no sentido arquitetônico, na realidade, Ele estava falando de seu próprio corpo. Jesus disse que depois da destruição do templo, Ele o levantaria novamente dentro de três dias. Ele estava se referindo ao templo real, a Igreja, a qual Ele levantou em si mesmo no terceiro dia. Significativamente, Ele se referia ao templo real — a igreja — que Ele levantaria. Ele levantaria a Si mesmo no terceiro dia.

A atitude de Jesus limpar o templo significa que a “adoração do templo” judaico seria substituída pela adoração a Ele próprio. Com Sua vinda, o Pai não seria adorado em uma montanha ou templo. Ele seria adorado em espírito e em verdade.

Quando o cristianismo nasceu, foi a única religião na terra sem objetos sagrados, pessoas sagradas, espaços sagrados.Mesmo rodeado por sinagogas judaicas e templos pagãos, os primeiros cristãos foram as únicas pessoas religiosas na terra que não edificavam templos sagrados de adoração. A fé Cristã nasceu em casas, fora de pátios, ao longo das margens da estrada, e em salas de estar.

Quando o cristianismo nasceu, foi a única religião na terra sem objetos sagrados, pessoas sagradas, espaços sagrados.Mesmo rodeado por sinagogas judaicas e templos pagãos, os primeiros cristãos foram as únicas pessoas religiosas na terra que não edificavam templos sagrados de adoração. A fé Cristã nasceu em casas, fora de pátios, ao longo das margens da estrada, e em salas de estar.

Durante os primeiros três séculos, os cristãos não tiveram edifícios especiais.Como disse um erudito, “O cristianismo que conquistou o Império Romano era essencialmente um movimento centrado em casas”. Alguns dizem que o fato deles reunirem-se em casas era devido à repressão. Isso não é verdade.Foi uma opção consciente e deliberada.(É importante ressaltar que a cruz enquanto referência artística à morte de Cristo não foi adotada antes de Constantino. O crucifixo, a representação artística do Salvador pregado na cruz, surgiu no século V. O costume de fazer o “sinal da cruz” com a mão teve origem no século II).

Por volta do século II, os cristãos passaram a venerar os ossos dos santos, tidos como santos e sagrados. Eventualmente, isso deu origem às coleções de relíquias A reverência aos mortos foi a maior motivação na formação de comunidades no Império Romano.Agora os cristãos acrescentavam tais coisas à sua própria fé

No final do século II houve uma mudança na forma de ver a Ceia do Senhor. A Ceia era uma refeição completa dentro de um cerimonial chamado “Comunhão Santa”.
Pelo século III, os cristãos tinham não apenas lugares sagrados, eles tinham também objetos sagrados. (Logo eles desenvolveriam um sacerdócio sagrado).  Dessa forma, os cristãos dos séculos II e III começaram a assimilar o pensamento mágico característico dos pagãos.Todos estes fatores prepararam o terreno para que o homem desse início à construção de edifícios eclesiásticos

Em 312 d.C., Constantino tornou-se César do Império Ocidental. Em 324, ele tornou-se Imperador de todo Império Romano. Pouco tempo depois ele começou a ordenar a construção de edifícios de igreja. Ele fez isso para promover a popularidade e a aceitação da cristandade. Se os cristãos tivessem seus próprios edifícios sagrados — como tinham os judeus e os pagãos — a fé cristã seria legitimada no Império.

Mesmo após sua conversão ao cristianismo, Constantino nunca abandonou sua adoração ao deus sol. Ele manteve a imagem do sol cunhada na moeda. Ele montou uma estátua do deus sol que sustentava sua própria imagem no Foro de Constantinopla (sua nova capital). Constantino também mandou construir uma estátua da deusa Cibele, (embora apresentada em postura de adoração cristã).

Em 321 d.C., Constantino decretou o domingo como dia de descanso — um feriado legal. Parece que a intenção de Constantino era honrar ao deus Mitras, o Sol Invencível. Além disso, toda evidência histórica indica que Constantino era egomaníaco. Quando construiu a nova “Igreja dos Apóstolos”, ele erigiu monumentos aos doze Apóstolos, os quais ladeavam um único sepulcro central. Esta tumba Constantino reservou para si mesmo — nomeando-se o décimo terceiro e principal Apóstolo! Constantino não apenas deu continuidade à prática pagã de veneração aos mortos,ele também pretendeu incluir-se no rol desses mortos ilustres! Constantino também fortaleceu a noção pagã de objetos e espaços sagrados Devido principalmente à sua influência, o comércio de relíquias passou a ser bem comum na igreja. Pelo século IV, a obsessão pelas relíquias se disseminou de tal forma que alguns cristãos se posicionaram contra essa prática definindo-a como “Uma odiosa observância introduzida nas igrejas sob o disfarce da religião... Uma obra de idólatras”.

Também foi adotado o costume romano de iniciar o culto com músicos profissionais. Para este propósito, corais foram treinados e trazidos para a igreja cristã. O culto tornou-se mais profissional, dramático e cerimonial.

Todas estas características foram copiadas da cultura greco-romana e diretamente inseridas nas atividades da igreja cristã. A cristandade do século XIV foi profundamente moldada pelo paganismo grego e pelo imperialismo romano.O resultado imediato de tudo isso foi uma perda da intimidade e da participação aberta. Enquanto os clérigos profissionais dirigiam os atos do culto, os leigos os observavam como espectadores.

Os cristãos do século I eram avessos ao mundo e evitavam qualquer contato com o paganismo. Tudo isso mudou durante o século IV quando a igreja emergiu como uma instituição pública no mundo e começou a “absorver e cristianizar idéias e práticas religiosas pagãs”.Como disse certo historiador, “o edifício da igreja substituiu o templo; o patrimônio da igreja substituiu as terras e os tesouros dos templos”. Sob Constantino, todas as propriedades da igreja eram isentas de impostos.Conseqüentemente, a história do edifício da igreja é a triste saga do cristianismo adotando práticas da cultura pagã. Foi uma adoção que transformou radicalmente a cara de nossa fé. Os edifícios das igrejas das Eras Constantino e pós Constantino tornaram-se santuários sagrados. Os cristãos abraçaram o conceito de templo. Eles se impregnaram com a idéia pagã de que existe um lugar especial onde Deus mora de uma maneira especial. E que esse lugar é feito “por mãos [humanas]”.

Usar o Antigo Testamento como justificativa para o edifício da igreja é não apenas incorreto como também contraproducente. A velha parafernália mosaica de sacerdotes sagrados, edifícios sagrados, rituais sagrados e objetos sagrados foi destruída para sempre na cruz de Cristo. Além disso, no lugar de tudo isso foi colocado um organismo sem hierarquia, sem rituais, sem liturgia, chamado ekklesia (igreja). Embora o dízimo seja bíblico, não é cristão. Jesus Cristo não o afirmou. Os cristãos do século I não o observaram. E por cerca de 300 anos o povo de Deus não o praticou. Dizimar não foi uma prática aceita em grande escala entre os cristãos até o século VIII!O ato da oferta no NT era segundo a capacidade de cada um. Os cristãos doavam para ajudar outros tanto como para apoiar obreiros apostólicos, permitindo-lhes viajar e fundar igrejas.Um dos testemunhos da Igreja Primitiva foi o de revelar o quão liberais eram os cristãos com relação aos pobres e necessitados. Foi isto que fez com que gente de fora da igreja. O dízimo é mencionado apenas quatro vezes no NT. Mas nenhuma destas quatro ocorrências se refere a cristãos.Definitivamente, o dízimo pertence ao VT onde um sistema de tributação foi estabelecido para apoiar aos pobres e onde havia um sacerdócio especial separado para ministrar ao Senhor. Com a vinda de Jesus Cristo, houve uma “mudança na lei” — o 

O dízimo obrigatório representa opressão aos pobres. Não são poucos aqueles que são empurrados para uma pobreza mais profunda porque alguém lhes disse que se não dizimarem estarão roubando a Deus.Quando se ensina o dízimo como um mandato de Deus, os cristãos que têm muita dificuldade econômica para viver, são culpados se não o cumprem e mergulham em uma pobreza maior ao cumpri-lo. Desta maneira, o dízimo esvazia o evangelho enquanto “boas novas aos pobres”.Em vez de boas notícias, o dízimo chega como um fardo. Em vez de liberdade, chega a ser opressão. Esquecemos que o dízimo original que Deus estabeleceu para Israel era para beneficiar aos pobres, não para prejudicá-los!

Por outro lado, o dízimo moderno é uma boa notícia para o rico. Para uma pessoa com altos rendimentos, 10% é uma soma ínfima. Dizimar, portanto, apazigua a consciência do rico na medida em que não exerce nenhum impacto significante sobre seu estilo de vida. Não são poucos os cristãos ricos que são levados a erroneamente pensar que estão “obedecendo a Deus” pelo fato deles colocarem um mísero 10% de suas rendas no prato da oferta.

 O pastor é tão predominante nas mentes da maioria dos cristãos que, na realidade, ele é mais bem conhecido, mais louvado, mas mais confiado do que o próprio Jesus Cristo!

Mas há aqui uma profunda ironia. Não há um só versículo em todo NT que apóie a existência do moderno pastor dos nossos dias! Ele simplesmente nunca existiu na igreja primitiva.
Até o início da Idade Média, os presbíteros (agora comumente chamados de “sacerdotes”) tocaram segundo o violino do Bispo. Mas durante a Idade Média houve uma mudança. Os presbíteros começaram a representar o sacerdócio enquanto os Bispos dedicavam seu tempo com ofícios políticos

Pelo século IV, a Igreja seguiu os mesmos passos do Império Romano. O imperador organizou a igreja em dioceses segundo o modelo dos distritos regionais romanos. (A palavra “diocese” era um termo secular que se referia às maiores unidades administrativas do Império Romano).Mais adiante, o Papa Gregório desenhou o ministério de toda igreja segundo a lei romana

Sob Constantino, o cristianismo foi reconhecido e honrado pelo Estado. Isto apagou a linha entre a igreja e o mundo. A fé cristã já não era uma religião de minoria. Melhor dizendo, era protegida pelo Imperador. Como conseqüência, a quantidade de membros aumentou rapidamente. Formaram-se levas de novos convertidos. Por serem mal convertidos trouxeram consigo uma grande quantidade de idéias pagãs para dentro da igreja. Nas palavras de Will Durant, “enquanto o cristianismo convertia o mundo, o mundo convertia o cristianismo, tornando o paganismo algo natural para a humanidade”. pertencia a uma ordem especial.

Veja como Lutero exalta a figura do pastor: “Deus fala através do pregador… Um pregador cristão é um ministro de Deus que foi separado, sim, é um anjo de Deus, um Bispo enviado por Deus, um salvador de muitas pessoas, um rei e príncipe no reino de Cristo... Nesta vida e nesta terra não há nada mais precioso nem mais nobre que um pregador verdadeiro e fiel”.

Disse Lutero, “Não devemos permitir que nosso pastor fale as palavras de Cristo como se as falasse por si mesmo; pois ele é a boca de todos nós e falamos as palavras com ele em nossos corações. É uma coisa maravilhosa que a boca de cada pastor seja a boca de Cristo, portanto, devemos todos escutar o pastor, não como homem, mas como Deus”.Dá para escutar o eco e Inácio ressoando através das palavras de Lutero.

Estas idéias corromperam a visão de Lutero quanto à igreja. Ele acreditava que ela não era outra coisa a não ser um posto de pregação. “A congregação cristã”, disse Lutero, “nunca deve reunir-se a menos que a Palavra de Deus seja pregada e a oração oferecida, não importa quão curto seja o tempo de tal reunião”. Lutero acreditava que a igreja era simplesmente uma reunião de pessoas que escutavam a pregação. Por esta razão, ele descreveu o edifício da igreja como Mundhaus, que significa “a casa que fala"!Ele também declarou que “as orelhas são os únicos órgãos do cristão”.

Tanto Calvino como Lutero compartilharam o pensamento de que as duas principais funções do pastor eram proclamar a Palavra (pregação) e celebrar a Eucaristia (comunhão). Mas Calvino agregou um terceiro elemento. Ele enfatizou que o pastor tinha a obrigação de prover o cuidado e a sanidade da congregação. Isto é conhecido como “cura de almas”.
A “cura de almas” remonta aos séculos IV e V. Encontramos isso nos ensinamentos de Gregório de Nacianceno. Gregório chamava o Bispo de “pastor” — um médico de almas que diagnostica as enfermidades do paciente e receita remédio ou cirurgia.

As reformas feitas pelos reformadores não foram suficientemente radicais para mudar as coisas iniciadas por Inácio e Cipriano. A Reforma irrefletidamente aceitou a estrutura hierárquica católica e manteve a distinção antibíblica entre ordenado e não ordenado.

A palavra usada no NT para ministro é diakonos. Tal palavra quer dizer “servo”. Mas esta palavra foi corrompida porque os homens profissionalizaram o ministério. Tomamos a palavra “ministro” e a equiparamos com a palavra pastor sem nenhuma justificação bíblica. Da mesma maneira, equiparamos a pregação e o ministério com o sermão do púlpito. Novamente sem justificação bíblica.

Seguindo a tendência de Calvino e Lutero, os escritores puritanos John Owen (1616-1683) e Thomas Goodwin (1600-1680) elevaram o pastor a uma posição fixa na casa do Senhor. Owen e Goodwin conduziram os puritanos a enfocar toda autoridade na figura ou na função do pastor. Em suas mentes, ao pastor era dado “o poder da chave”. Somente ele é ordenado para pregar; ministrar sacramentos, ler as Escrituras publicamente, e ser treinado nos idiomas originais da Bíblia. Algo bem semelhante à lógica e filosofia.

Tanto reformadores como puritanos adotaram a idéia de que os ministros de Deus precisam ser profissionais competentes. Portanto, os pastores necessitavam um extenso treinamento acadêmico para cumprir sua função.

 Todas estas características explicam como e por que o pastor é tratado como elite… Como um cristão especial… Alguém que merece ser reverenciado (daí o título “Reverendo”). O pastor e seu púlpito são a parte central da adoração protestante.
O pastor moderno é o elemento mais inquestionado no cristianismo moderno. Mesmo assim ele não tem uma única linha nas Escrituras que justifique sua existência, nem uma folha de figueira para cobri-lo!

Assim, o pastor moderno nasceu da regra do bispado único engendrado por Inácio e Cipriano. O Bispo transformou-se em presbítero local. Na Idade Média o presbítero se converteu em sacerdote católico. Durante a Reforma ele foi transformado em “pregador”, “ministro”, e finalmente em “pastor” — o homem sobre o qual se dependura todo Protestantismo. Em suma: O pastor protestante é nada mais que um sacerdote católico um pouco reformado!

O sacerdote católico tinha sete ofícios durante o tempo da Reforma: Pregar, ministrar sacramentos, rezar pelo rebanho, vida santa, disciplina, ritos da igreja, apoiar pobres e visitar enfermos. O pastor protestante além de assumir todas estas responsabilidades — eventualmente também abençoava eventos cívicos.

O famoso poeta John Milton foi bem preciso quando disse: “O moderno presbítero não é outra coisa senão o velho sacerdote!” Outra versão disso seria: O pastor moderno não é outra coisa senão o velho sacerdote!

Durante a reforma, o rompimento com a tradição e as vestimentas clericais foi lento e gradual. No lugar das vestes clericais tradicionais, os reformadores adotaram a batina negra dos estudantes. Esta batina também foi conhecida como batina do filósofo, sendo que os filósofos as utilizaram durante os séculos IV e V A nova batina foi tão predominante que chegou a ser a vestimenta do pastor protestante.

O pastor luterano usava longas vestes pretas pelas ruas. Ele também usava um ruff ao redor do pescoço [guarnição de pano franzido usada como gola dos vestuários antigos] redondo que cresceu com o tempo. Cresceu tanto que antes do século XVII foi chamado de “ruff de fábrica”. (O ruff ainda é usado em algumas igrejas luteranas hoje).

Todavia, é interessante o reformador preservar as vestes clericais. O pastor protestante usava-a ao administrar a Ceia do Senhor.Este ainda é o caso hoje na maioria das denominações protestantes. O pastor coloca sua batina clerical quando levanta o pão e o cálice. Nesse momento ele revela-se ou apresenta o que ele é verdadeiramente: Um sacerdote católico reformado!

Assim, a batina do pastor reformado simboliza a autoridade espiritual. O ato de colocar a batina negra revela seu poder espiritual de ministro. Esta tendência continuou através dos séculos XVII e XVIII. Os pastores sempre usavam uma roupa escura, de preferência negra. (Cor tradicional para os advogados e doutores durante o século XVI. Era a cor dos “especialistas”).

A cor negra prontamente chegou a ser a cor de cada ministro em cada ramo da igreja. A batina negra eventualmente evoluiu a um “sobretudo” nos anos 1940-50. A manta foi posteriormente substituída por um “traje de passeio” do século XX.

No começo do século XIX, o clero em geral usava colarinho branco e gravata. De fato, era considerado altamente indecente um clérigo aparecer sem tal colarinho. Os pastores da igreja baixa (batistas, pentecostais, etc.) usavam colarinho e gravata. Os da alta (anglicanos, episcopais, luteranos, etc.) o colarinho clerical — muitas vezes chamado “coleira de cachorro”.

A Teologia da Fé/Prosperidade tem raízes pagam e veio de E. W. Kenyon na década de 30, nos anos 50, essa teologia se tornou conhecida, através de um dos livros mais vendidos chamado, “O Poder do Pensamento Positivo” que foi lançado em Nova York, no Templo Religioso de Marble Collegiate. 

Mais tarde, alguns discípulos de Kenyon, colocaram-na em prática em seus Templos, cresceram num sucesso absoluto por incorporarem técnicas psicológicas de motivação carreira e sucesso que hoje, se aprende em qualquer curso de marketing, posteriormente outros homens incorporaram as técnicas de lavagem cerebral e manipulação mental dos Nazistas. 

Seus pilares de respaldo estão em histórias do Antigo Testamento na Bíblia, exemplos dos personagens da antiga aliança como de Jó, Rei Davi e Salomão, Cade o Rico Paulom, Pedro, Mateus e Jesus? Não sabem ainda que a prosperidade terrena foi trocada pela prosperidade no reino dos Céus depois do Sacrifício de Cristo? 

terça-feira, 23 de abril de 2013

3º Seminário de Introdução ao Jesus Histórico


Integralização de créditos em Teologia e Complementação pedagógica em Filosofia



O Instituto Limudaat em Parceria com o Instituto Ômega e Casa do Mestre abre oportunidade para complementação pedagógica em Filosofia. O Curso tem duração de 1 ano com um encontro semanal. Ao final do curso o aluno terá licenciatura plena em Filosofia, podendo lecionar em Instituições de Ensino. 
Informações (21) 3046-2737 / 9714-8772 / 8592-7619 / 8280-6063 ou limudaat@gmail.com

O Instituto Limudaat em Parceria com o Instituto Ômega e Casa do Mestre abre oportunidade para Integralização de créditos em Teologia e Complementação pedagógica em Filosofia. Informações (21)  3046-2737 / 9714-8772 / 8592-7619 / 8280-6063 ou limudaat@gmail.com


domingo, 21 de abril de 2013

Em Busca do Jesus Histórico & André Chevitarese

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Conheça a Produção Bibliográfica do Prof. André Chevitarese
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Queridos amigos é com grande honra e imensa satisfação, que passo a partir dessa data a formar parceria com o site do Ms. André Chevitarese, historiador e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Acesse o link acima e você terá acesso A revista Jesus Histórico dedicada a publicar artigos, resenhas e entrevistas com especialistas renomados e jovens pesquisadores. O interesse editorial está associado a todo o enfoque ligado às recentes pesquisas sobre o Jesus Histórico e Cristianismos Originários. Assim, por exemplo, a revista se interessa em receber trabalhos relacionados tanto ao contexto judaico do século I EC, quanto às múltiplas e variadas manifestações culturais e artísticas desde o século I até os dias atuais que tenham como foco Jesus de Nazaré e a sua recepção (cristianismos e história das religiões em geral). Trata-se, portanto, de um projeto editorial transdisciplinar, acadêmico e laico, interessado em congregar profissionais das mais diferentes áreas acadêmicas que pesquisem o tema Jesus Histórico.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Lançamento: A Morte do Messias (Vol. I - II). Raymond E. Brown

Sinopse

O tema desta importante obra A Morte do Messias, dividida em dois volumes, é a Paixão de Jesus. É compreensível o desejo de saber o que o próprio Jesus disse, pensou e fez nas últimas horas de sua vida. Contudo, Jesus não escreveu um relato de sua Paixão e ninguém que estava presente escreveu um relato como testemunha ocular. Temos a nossa disposição quatro relatos diferentes, escritos cerca de trinta a setenta anos depois, nos Evangelhos segundo Marcos, Mateus, Lucas e João. Este primeiro volume traz o comentário das narrativas da Paixão dividido em três atos: no primeiro ato, Jesus reza e é preso no Getsêmani, no Monte das Oliveiras, do outro lado do Cedron; no segundo, Jesus está diante das autoridades judaicas; e, finalmente, no terceiro ato, Jesus está diante de Pilatos, o governador romano. O objetivo primordial deste livro é explicar em detalhes o que os quatro evangelistas planejaram e transmitiram a seus respectivos públicos-alvo por meio das narrativas da Paixão e Morte de Jesus. Brown examina meticulosamente cada faceta da Paixão, combinando suas habilidades singulares com o conhecimento das preocupações bíblicas dos autores dos Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João e da comunidade cristã primitiva. Chamado de "o principal biblista católico norte-americano" pela revista Time, Raymond Brown escreveu um livro erudito e acadêmico, mas também inteligível e acessível, destinando-se assim a um público bastante amplo: leitores em geral, estudantes de Teologia e Bíblia, professores e estudiosos. Mais do que uma obra grande, trata-se de uma grande obra, um clássico. A morte do Messias coroa mais de dois milênios de erudição cristã que reflete no escândalo da crucificação. Raymond Brown mais uma vez demonstra sua posição como padre, rabino e mestre de todos nós.

                                            

Sinopse

Dando continuidade ao primeiro volume da obra A Morte do Messias, este segundo volume descreve como Jesus, depois de ser levado para o Gólgota, foi crucificado entre dois outros como "o Rei dos Judeus". Este fato questiona profundamente as nossas escolhas e os valores que pautam a nossa vida. Como e por que o Deus que se fez homem para nos revelar o projeto de Deus Pai foi submetido a uma morte tão cruel? Durante as horas em que ficou pendurado na cruz, houve reações de várias pessoas que estavam ali perto e também palavras pronunciadas por Jesus até ele entregar o espírito. Sua morte foi recebida com acontecimentos extraordinários e, também, reações de várias pessoas. Finalmente, José de Arimateia tomou o corpo e o sepultou ali perto, enquanto as mulheres eram espectadoras. A Morte do Messias, vol. 2, traz comentários das narrativas da Paixão analisado em um ato - Jesus é crucificado e morre no Gólgota, sendo sepultado ali perto - dividido em duas cenas: sua crucificação e morte e o sepultamento. O objetivo primordial deste livro é explicar em detalhes o que os quatro evangelistas planejaram e transmitiram a seus respectivos públicos-alvo por meio das narrativas da Paixão e Morte de Jesus. O autor examina meticulosamente cada faceta da Paixão, combinando suas habilidades singulares com o conhecimento das preocupações bíblicas dos autores dos Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João e da comunidade cristã primitiva. Chamado de "o principal biblista católico norte-americano" pela revista Time, Raymond Brown escreveu um livro erudito e acadêmico, mas também inteligível e acessível, destinando-se assim a um público bastante amplo: leitores em geral, estudantes de Teologia e Bíblia, professores e estudiosos. Mais do que uma obra grande, trata-se de uma grande obra, um clássico, um tesouro que atravessa o tempo.

                                      


terça-feira, 26 de março de 2013

Imperdível! Seminário Religiões Comparadas (Teorias da Teologia)


INSTITUTO LIMUDAAT/CASA DO MESTRE


PERÍODO: 01 a 29 Abril (5 aulas presenciais)
2ª FEIRA: 19h00min às 21h30min
PALESTRANTE:  HUMBERTO FERREIRA (Autor do blog Em Busca do Jesus Histórico)                  

†EMENTA: Os muitos sistemas religiosos podem ser estudados independentemente uns dos outros, mas podem também ser estudados de forma comparativa, observando que muitas questões-chave ocorrem – mesmo que de forma diferenciada – em muitos deles. A proposta desta disciplina é levar os alunos a estudar de forma aprofundada as religiões a partir de temas escolhidos e que possam servir de base para um estudo comparativo. O estudo comparado a partir de temas específicos poderá levar a perceber nuances próprios de questões que aproximam e distanciam os sistemas religiosos uns dos outros em suas diversas compreensões e práticas.

†OBJETIVO:
 Fazer um inventário, o mais abrangente possível, de fatos reais do mundo religioso, bem como um entendimento histórico do surgimento e desenvolvimento de religiões particulares, uma identificação de seus contatos mútuos e a investigação de suas inter-relações com outras áreas da vida.
A partir de um estudo de fenômenos religiosos concretos, o material é exposto a uma análise comparada. Isso leva a um entendimento das semelhanças e diferenças de religiões singulares a respeito de suas formas, conteúdos e práticas.
 †Ao final do curso, o aluno faça reconhecimento de traços comuns entre as diferentes religiões, definindo os elementos que caracterizam universalmente o fenômeno religioso, ou seja, como um fenômeno antropológico universal.

INVESTIMENTO: Apenas o material didático, ou seja, apostila com conteúdo programático do seminário R$ 30,00

Desconto: Para seguidores e visitantes do blog Em Busca do Jesus Histórico será no valor de 20% 

Basta enviar Email para 

embuscadojesushistorico@hotmail.com

até o dia 28/03/2013 - 5ª feira. 

Vagas limitadas.


Ou inscrições diretamente no
 INSTITUTO LIMUDAAT/ CASA DO MESTRE
Localização
Endereço: Rua Cândido Benício , 2950 fds
Bairro: Mato Alto.
CEP: 22733-001
CONTATO
E-mail: casadomestre.rj2004@gmail.com
Telefone: (21) 3624-7844 / (21) 3046-2737

Raimundo Nonato Patrício
Diretor Presidente